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Em pronunciamento na TV: Dilma faz balanço, prega orgulho nacional e risco de crise mundial

A presidente Dilma Rousseff fez, nesta terça-feira (6), pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão por ocasião do Dia da Independência, celebrado nesta quarta (7).

No discurso, ela destacou a saúde da economia nacional e deu ênfase aos programas sociais de seu governo. Falou também, ainda que rapidamente, na importância do combate à corrupção, definida como uma “obrigação” do governo.

Em sintonia com o tema da parada de 7 de Setembro deste ano, que prega a união nacional, Dilma ressaltou que o mercado interno foi o responsável por levar o Brasil a enfrentar de forma mais amena a crise financeira de 2008.

Segundo a presidente, a solidez econômica será mais uma vez fundamental para que o país se prepare para o novo choque que vem se desenhando nas economias tradicionais, como Estados Unidos e Europa.

– O Brasil está plenamente preparado para viver esse desafio. O emprego e a renda batem recordes históricos, nossas reservas internacionais nunca foram tão sólidas. O crédito está crescendo, a inflação está sob controle e os juros estão caindo. Por mérito exclusivo do povo brasileiro, o país tem melhorado.

Dilma afirmou também que o governo está trabalhando para oferecer educação e saúde de qualidade para a população.

Para isso, ressaltou que vai fortalecer o ProUni (Programa Universidade para Todos), construir mais quatro universidades federais e 298 escolas de educação profissional e tecnológica.

– O maior valor que podemos alcançar é a qualidade de vida de todos os brasileiros.

O pronunciamento, que durou cerca de dez minutos, não abordou a questão do financiamento da saúde. O tema voltou ao centro das discussões no governo e no Congresso devido à votação da Emenda 29, marcada para o dia 28 na Câmara dos Deputados.

A medida estabelece níveis mínimos de investimento que o governo federal, bem como as administrações estaduais e municipais, devem aplicar na área da saúde. O Planalto não se opõe à aprovação da emenda, mas quer novas fontes de recursos para evitar um rombo nas contas públicas.

 

 R7

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