Descendente de índios e negros, nascida em Minas, quase na divisa com a Bahia, e moradora de São Paulo, Kelly é a típica representante dessa mistura brasileira. O que explica sua cor de jambo, seu sotaque e toda a sensualidade que o Brasil acompanhou durante quase três meses no “BBB 12”. Mas agora, fora da casa, o público pede mais.
“Todo lugar que eu vou, as pessoas perguntam quando vou posar nua. Ficar nua não mexe com a minha vaidade. Nunca tive esse desejo, mas um bom cachê faz a gente repensar, não é”, diz a morena.
Noiva, com casamento programado para o ano que vem, Kelly explica seu jeitinho mais recatado no programa. Diante de tantas conversas sobre sexo e da pegação que correu solta no programa, ela preferiu a discrição: “Minha intimidade deixo para os íntimos. Sou envergonhada, mas não sou santa. Nunca quis posar de certinha. Gosto de usar roupa curta, por exemplo”.
Com planos de tentar uma carreira de apresentadora na televisão, a ex-BBB não esconde de ninguém qual é mesmo seu grande sonho: “Quero ter dois filhos. É o meu maior desejo”.
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