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Força Nacional faz cerco no Rio

 Menos de 24 horas depois do ataque a tiros que deixou três agentes da Força Nacional feridos na Vila do João, no Complexo da Maré, na Zona oeste do Rio, o policiamento foi reforçado na região na manhã desta quinta-feira (11). Os acessos à Vila do João e à Vila dos Pinheiros foram bloqueados por carros da Força, como mostrou o Bom Dia Rio, em um verdadeiro cerco de agentes.

As ações são tomadas um dia após o ataque ter deixado o soldado Hélio Andrade ferido gravamente. Ele deixou o centro cirúrgico do Hospital Municipal Salgado Filho, onde foi operado por uma equipe de três neurocirurgiões.
A cirurgia teve duração de 4 horas e meia. O paciente permanece estável no centro de tratamento intensivo da unidade.

O Portal dos Procurados divulgou as fotos de três homens suspeitos de terem participado do ataque. A recompensa é de R$ 2 mil.
No momento do ataque, a equipe estava a caminho do Centro, entrou por engano na Vila do João, uma comunidade dominada por traficantes, e foi alvejada numa localidade conhecida como Boca do Papai.

 

Segundo ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, o  capitão capitão Alen Marcos Rodrigues Ferreira, que atua em Cruzeiro do Sul, no Acre, teve ferimentos leves;
o soldado Rafael Pereira, do Piauí, escapou ileso; e  o soldado Hélio Andrade, de Roraima, foi ferido gravemente.

 

A Força Nacional foi designada pelo Ministério da Justiça e Cidadania para cuidar da segurança de todas as instalações de competições da Olimpíada e Paralimpíada do Rio. Ela é formada por policiais militares, civis, bombeiros e peritos.

Todos os agentes da Força Nacional passaram por vários cursos de capacitação e outros treinamentos. Eles são dos 26 estados e também do Distrito Federal. A formação começou há mais de um ano, em Brasília e a maior parte do contingente é formada por PMs.
Família do militar a caminho do Rio
O comandante-geral da PM em Roraima, coronel Dagoberto Gonçalves contou ao G1 que o soldado Hélio Andrade mora no Rio desde o ano passado.
A corporação comunicou à família dele o ocorrido. Os parentes se prontificaram a seguir para a capital fluminense.

“Já comunicamos a família do militar aqui no estado e alguém deve ir ao Rio de Janeiro para acompanhar o estado de saúde dele”, disse Gonçalves, acrescentando que a Polícia Militar de Roraima está acompanhando toda a situação.

 

G1

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