Quando você acha que Ai Se Eu Te Pego já rendeu tudo o que tinha que render, Michel Teló lança um Parapapá e mantém a atenção do público jovem e fãs do sertanejo com mais um hit.
Nesta quarta-feira (17), o cantor se apresentou pela primeira vez na casa noturna Villa Mix, com repertório de sucessos, além de covers de outros hits do momento, como Camaro Amarelo e Tchu Tcha Tcha, além de funk e Adele.
Mas não é só no repertório que Teló mantém as atenções. No último sábado (13), o site do conceituado jornal The Guardian, uma das mais tradicionais publicações do mundo, publicou uma crítica sobre o sucesso do sertanejo e escreveu que a canção é ouvida por gente “anormal”.
Em conversa com o R7 momentos antes de subir ao palco na Vila Olímpia, o sertanejo comentou sobre a crítica, que ele considerou “infeliz”.
— Pegou pesado, né? Eu acho que ele foi totalmente infeliz no que falou. Foi preconceituoso não só com o Brasil, mas com várias nações.
O texto inglês ainda criticava o uso de acordeom nas canções de Teló, dizendo que é um “instrumento antiquado”. Teló ironizou a desinformação do jornalista sobre a tão comum sanfona na música brasileira.
— Até falei com a turma [equipe dele] no almoço para chamá-lo para fazer um churrasco lá em casa e conhecer um pouco mais a cultura, o Brasil, a alegria do nosso povo e a vibe da galera. Ele vai mudar de ideia [risos].
Apesar de ter sido alfinetado pela mídia internacional, o brasileiro diz que o texto em nada o afetou.
— Se me magoou? Não. Achei mesmo que ele foi infeliz. Ele é um crítico e pode falar o que ele quiser. Para mim, não mudou nada minha vida. Eu vou continuar cantando e vai ter gente que concorda e que discorda. A música explodiu no mundo e isso é incontestável. Nos Estados Unidos, por exemplo, tem várias e várias cidades em que a música ficou em primeiro lugar durante meses.
R7