Outro vídeo inédito, mostra que enfermeira jogou o cão pela janela após a sessão de tortura e espancamento.
A pessoa que fez as imagens que originaram as acusações contra a enfermeira Camilla de Moura, agressora do cãozinho da raça yorkshire, gravou tudo com o objetivo de denunciar a crueldade. Vera Lúcia da Silva é dona de um salão de beleza, mora em Formosa, no interior de Goiás e tem duas filhas. Juntas, ela e a filha mais velha gravaram as imagens que chocaram o Brasil.
Vera fez as imagens do segundo andar do prédio onde a agressora morava. Ela foi motivada a gravar toda a cena, pois a violência contra o cachorro era recorrente e se agravava a cada dia. Para piorar a enfermeira agredia o pequeno animal em frente da filha que testemunhava diariamente as brutalidades.
A vizinha fez as gravações com o objetivo de denunciar Camilla à polícia. Além dos vídeos divulgados, ela fez também um terceiro vídeo, ainda inédito e que não foi difundido na internet. As imagens mostram o momento em que os bombeiros e a polícia chegam à casa da agressora. Quem grava é Larissa, a filha mais velha de vera. As duas, Vera e Larissa, chamaram a polícia e os bombeiros. Quando eles chegaram ao apartamento todos descem até o térreo e até à área de lazer. Neste momento, o cachorro já estava no gramado, morto. Ele foi jogado do primeiro andar, onde mora a agressora. Vera, as filhas, e uma sobrinha choraram ao ver o animal de perto.
Vera confirmou que a criança filha da agressora chorava enquanto a mãe batia no cachorro. O psicólogo entrevistado pela reportagem afirmou que Camilla precisa de tratamento e pode repetir um ato semelhante.
Na sexta-feira (15), moradores de Formosa se reuniram em frente ao prédio para um protesto. Apesar de não ter sido vista nos últimos dias, a agressora não é foragida. Ela ainda não teve prisão decretada e, de acordo com o delegado, colabora com a investigação. Por esse motivo, a polícia pede calma à população.
Investigação
De acordo com o delegado que investiga o caso, Carlos Firmino, além dos maus-tratos ao animal, a mulher poderá responder por outro crime, já que cometeu as agressões na frente da filha pequena. Por isso, a Delegacia da Criança e da Adolescência também acompanha as investigações.
A menina deverá passar por tratamento psicológico e a mãe, caso seja condenada, poderá até perder a guarda da criança.
Entenda o caso
A enfermeira Camila de Moura é investigada por espancar o seu cão da raça yorkshire na frente da filha pequena em Formosa (GO). As cenas foram gravadas por uma vizinha no dia 13 de novembro e vazaram na internet. O cão morreu dois dias após os maus-tratos.
A Polícia Civil da cidade passou a investigar o caso. Segundo delegado, a enfermeira já prestou depoimento, e teria dito que estava estressada com o cachorro. Ela pediu para responder apenas por crime ambiental.
No inquérito policial constam também os relatos de alguns vizinhos, que dizem que o cachorrinho já havia sido agredido pela tutora outras vezes.
Por estar colaborando com a polícia, ela não foi autuada em flagrante e deverá responder ao inquérito em liberdade.
R7
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