É esse vexame o que estamos a passar atualmente em nosso país verde e amarelo. Infelizmente essa é nossa realidade no dia a dia. Estamos como que divididos entre bandeiras verdes, cor de sangue e, por outro lado, um grupo que corre desesperadamente em busca da bandeira da reconciliação, que denominamos de terceira via.
Para os dois lados que disputam ferozmente o poder verde e vermelho, deve ficar bem claro que o que desejamos é paz, desenvolvimento educacional, saúde, justiça e infraestrutura. Nessa gigante nação de 220 milhões de habitantes, que geme e sofre todos os dias, com suas crianças, jovens e adultos clamando por melhores horizontes. Quatorze anos depositamos nossa confiança no partido vermelho, que quase “estraçalhou” todas nossas fontes de riquezas, despejando nossas economias para fora do país, erguendo infraestrutura em países com os quais não temos responsabilidades diretas. Tomaram e quase destruíram nossas colunas, como: Petrobrás, Eletrobrás, correios, portos, vias férreas, estradas federais, e as deixaram desmanteladas, quase inservíveis em suas estruturas.
Nossas universidades foram invadidas por ideologias socialista-comunistas, que levaram e estão a levar vários países do nosso globo terrestre à ruína, econômica, social, educacional, religiosa e intelectual. Os socialistas agora não mais invadem quartéis, nem terras alheias produtivas, o objetivo é invadir mentes jovens e incutir nelas o medíocre e desastroso do social comunista. Conseguimos em 2018, por vontade livre e soberana do povo brasileiro, nos livrar das mãos dos verdugos e tiranos destruidores. O voto dado nas eleições passadas foi contra a tirania da corrupção que varria nosso país. Levamos ao poder pelo voto popular a um novo líder: Jair Messias Bolsonaro, a andorinha solitária que tem lutado para nos trazer um inverno e verão perfeitos.
Confundiu-se muito ao crer num país unido e que a filosofia ilusória vivida por ele no legislativo seria facilmente implantada no executivo e que com a dinâmica do judiciário, faria a máquina funcionar facilmente. Hoje, ele se dá conta da realidade quando diz: “Não queira sentar na minha cadeira, pois não é fácil”. Os que presidem atualmente os poderes no Brasil trabalham em proveito próprio, isso é um mau costume que os acompanha por 111 anos desde que nos tornamos república federativa.
A fidelidade política no Brasil é frágil e pálida, a turma sempre caminha para onde aparentemente a corda se mostra mais forte e onde o “toma lá dá cá” se faz presente. Bolsonaro, com toda certeza, tem boas intenções, ainda que pareça ingênuo politicamente em algumas áreas, como diz o Roberto Jefferson. Bolsonaro não é uma raposa velha mal intencionada da política brasileira, apesar de ter passado mais de duas décadas como deputado federal, no entanto, convive com feras que o cercam no Legislativo e Judiciário.
Em quatorze anos no poder a esquerda conseguiu aparelhar sua maldita máquina dentro dos três poderes, que, a todo custo, procura estraçalhar nossa combalida democracia. No voto em 2022 e através de eventos de conscientização que antecipa essa data, o povo brasileiro com certeza logrará fincar a bandeira verde e amarela da democracia, que empalideceu em certos estados da Federação como: São Paulo, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Maranhão, Piauí, etc… e gritar a alto e bom som: “Brasil acima de tudo, Deus acima de todos!”
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