Credibilidade é a resposta para essa minha afirmativa. Logo após a Segunda Guerra Mundial, o Dólar se posicionou como moeda comercial e universal em nosso mundo. Estamos falando de 78 anos de existência desse forte comércio com o uso dessa moeda. Não estou só me referindo a tempo e sim à palavra credibilidade diante dos credores mundiais. A palavra calote não é conhecida em meio a esse comércio e muito menos entre os países do G7 que administram o lado grosso da economia global.
Estados Unidos rege esse super empreendimento, assessorado por países como: Alemanha, Canadá, França, Itália e Japão. Faça a pergunta a grandes, médios e pequenos investidores, onde está sua confiança em depositar suas economias em países com esse suporte de historial econômico, G7, (Com 26 anos de existência), onde a moeda corrente é o Dólar, ou com o BRICS, formado por países como: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e agora com perspectiva de serem somados a esse grupo países como: Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Indonésia e Argentina.
Puros países emergentes, em economia e sustentação política, onde a incerteza da instabilidade moral e econômica, sacodem seus territórios. A maioria deles é regido por mãos ditatoriais, onde a palavra democracia popular, não tem voz em meio aos seus povos. A China, com seu regime interno, fechado e ditatorial, onde até mesmo o Banco Central daquele país, não tem autonomia. É esse país que encabeça esse grupo. Estados Unidos, um país com democracia aberta e economia de mercado livre, encabeça o G7, acompanhado por países com democracias consolidadas e economias em pleno desenvolvimento.
Parece ser um sonho meu, porém, para haver uma mudança nessa área, teremos que esperar uns 50 anos, ou seja, cinco décadas, para que a moeda americana venha sofrer algum revés. China, terá muito que mostrar ao mundo em sentido de credibilidade econômica mundial, para poder encabeçar um grupo com uma moeda universal com origem em seu território. Agora mesmo a economia chinesa cambaleia grandes e importantes empresas estão deixando seu território.
A maioria das empresas que fogem desse país são empresas de países que formam o G7. O Lulinha brasileiro do momento, está louco para pôr fogo no mundo. Ele não tem nada a perder, lhe entregaram um terceiro governo de mãos beijadas e agora ele ri a toa. Se propôs a ser garoto propaganda desse grupo e a China como urso perspicaz, fica só de longe acompanhando os passos e reações do Lula da Silva (O bobo da corte). Como recompensa, de entrada, pois Lula não é bobo de todo, pediu para que a companheira Dilma, fosse a Presidente do Banco Central desse grupo, o BRICS, com um polpudo salário.
China, Índia, Rússia e África do Sul, sabem muito bem do insucesso da Dilma na presidência brasileira. Lhe deram a posição, porém, a corda e o cabresto eles tem nas mãos. O campo de ação da Dilma é bem capitaneado por esse grupo, que mantém um olho no rato e outro no queijo.
A turma de esquerda, não entra em insônia por esse sonho ainda não realizado, pois a liderança mundial do ocidente não é trouxa. A economia mundial das nações sempre será dividida em suas ideias e matemáticas, no entanto, nesse momento, a deixemos como está. O quadro de países que formam o BRICS, é débil e perigoso para a economia mundial. Em outras palavras “tem pernas bambas”.
Elcio Nunes
Cidadão Brasileiro
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