Que o Brasil se tornou um pária internacional pelo [des]governo Bolsonaro, não é novidade para ninguém. O desmatamento da Amazônia; a condução desumana, anticientífica e curandeirista da pandemia e a subserviência para os Estados Unidos do ex-presidente Donaldo Trump, capitaneada pelo ex-chanceler idiotizado pelo olavismo cultural Ernesto Araújo isolaram o país da civilização mundial.
Porém, para o presidente Jair Bolsonaro, não basta o Brasil ser um pária de fato, tem que parecer um pária. E ele leva esse lema à risca em todas as ocasiões possíveis. Nos Estados Unidos, onde participará da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, Bolsonaro comeu pizza com seus auxiliares na calçada para evitar a exigência da cidade que restaurantes só atendam clientes que estejam vacinados no espaço interno.
Antes disso, teve que entrar no hotel que estava para se hospedar pela porta dos fundos para evitar um protesto no qual um grupo de manifestantes bradavam em português e inglês, para o mundo todo ver, “Bolsonaro genocida” e “criminoso”.
Cenas bizarras e constrangedoras que simbolizam o que o Brasil se tornou para a comunidade internacional: um pária de fato e em aparência e signos. Só nos resta torcer e pedir a Deus e todas as entidades divinas que não passemos mais muita vergonha no restante da agenda internacional.
Feliphe Rojas
PB Agora
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