Apesar das filas no INSS e as tentativas para diminui-las, que culminou com a mudança na presidência do órgão que passou do ex-presidente Renato Rodrigues Vieira para o paraibano Leonardo Rolim, até então secretário de Previdência, o paraibano polemizou e declarou que não precisa de novos servidores no órgão.
Pelo contrário, Rolim defendeu menos funcionários efetivos e uma mudança do perfil dos atuais servidores, diante da digitalização dos processos.
O diagnóstico foi feito por Rolim junto à sua equipe poucos dias antes de ser anunciado como o novo presidente do INSS.
O antigo presidente, Renato Vieira, defendia a necessidade de ao menos mais 13,5 mil funcionários, já que mais de 1,3 milhão de pedidos estão aguardando pela análise de solicitação por mais de 45 dias, prazo que é estabelecido pela legislação brasileira.
A troca de liderança do INSS foi uma medida incisiva do governo do presidente Jair Bolsonaro diante da crise.
PB Agora