Analisando as últimas pesquisas em âmbito nacional, a cristalização do voto em Jair Bolsonaro, a apatia da campanha de Geraldo Alckmin e a desidratação de Marina Silva, tenho uma sugestão para impedir o crescimento de Ciro Gomes.
Falando sobre uma área que estudo um pouquinho – Comunicação Política – asseguro que a substituição de Marina Silva por Heloísa Helena, sua colega de partido, se faz urgente nesta reta final de eleição.
Candidata a deputada federal pelas Alagoas, seu estado natal, Heloísa não tem só experiência e preparo, como também “pegada” para romper a polarização Haddad/Bolsonaro, com mais credibilidade que Ciro.
Digo isso porque a ex-senadora alagoana, ao contrário do ex-ministro cearense, rompeu de fato com o PT, tendo a coragem de classificar o então todo-poderoso presidente Lula como “gângster”, entre outros adjetivos que vacinam o eleitor indeciso da sensação de fraqueza transmitida por Marina.
Ao contrário de Bolsonaro, Heloísa tem conteúdo de sobra para atravessar Ciro Gomes.
E, ao contrário de Marina, sua amiga teimosa, tem posições claras e corajosas sobre todos os temas de interesse nacional.
Se a Rede Sustentabilidade substituísse Marina por Heloísa Helena, ameaçaria seriamente o segundo turno entre Haddad e Bolsonaro.
Se quiser ir ao segundo turno, com Heloísa Helena no lugar de Marina Silva, a pequenina Rede tem a faca e o queijo na mão.
Essa constatação é real.
Foto: Reprodução
Ytalo Kubitschek
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