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Tiro na cabeça predomina em mortes em Salvador

Tiro na cabeça predomina em mortes em Salvador

Dos 109 mortos em Salvador durante dez dias de greve de PMs, 59 foram baleados na cabeça, o que sugere que as vítimas não tiveram chance de defesa.

“Tiro na cabeça não é para se defender ou só ferir. É para matar”, disse o diretor do Departamento de Homicídios e Proteção a Pessoa, Arthur Gallas.

Levantamento da Folha revela que a violência foi maior na periferia. Houve 99 mortes em bairros pobres, dominados por milícias e onde “comboios da morte”, formados por criminosos em até quatro veículos, mataram ao menos 26 pessoas. Em regiõesde classe média, foram dez vítimas.

No Rio, 11 bombeiros foram pressos e um dos sindicatos de policiais civis suspendeu a participação na greve até quarta.

 

 

 

Folha

 

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