Além das empresas, a comédia também invade o cinema nacional. O gênero lidera as bilheterias do país, com números grandiosos. O longa Minha mãe é uma peça, lançado em junho, é o último bom exemplo, com 4 milhões de ingressos vendidos e renda de R$ 47,5 milhões.
Segundo o cineasta e diretor do site especializado em mercado de cinema Filme B, Paulo Sérgio Almeida, o humor no cinema nacional retomou fôlego depois do Se eu fosse você, que vendeu 3,6 milhões de ingressos. “Nesse momento de resgate do cinema brasileiro, a comédia tem sido a melhor forma de enfrentar o blockbuster americano”, diz.
O longa, lançado em 2006, segundo Almeida, abriu as portas para uma nova geração de atores, mas também produtores, diretores e roteiristas. Prova disso é que só no primeiro semestre quatro comédias brasileiras estrearam nos cinemas. Entre elas, De pernas pro ar 2 e O concurso.
Até o fim do ano, mais cinco filmes chegam às telas. O cineasta lembra ainda que outro ingrediente importante para o sucesso do gênero é o tipo de humor vendido pelos artistas. “É uma comédia com dramaturgia própria, com comunicação jovem, sem ser pastelão e com um nonsense moderno.” Ainda de acordo com ele, além de liderarem as bilheterias o novo time do humor também não deve encontrar concorrência. “Toda cadeia produtiva do cinema mudou e quer o que eles estão vendendo.”
Estado de Minas
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