O projeto Corredor Turístico apresenta em sua programação, nesta quarta (24), quinta (25) e sexta-feira (26), música de câmera nos polos da Academia Paraibana de Letras (APL) e Centro Cultural de São Francisco, no Centro Histórico. As apresentações são gratuitas, onde o público imprime apenas um voucher que se encontra disponível no Sympla toda semana. O bilhete de entrada e os respectivos dias estão no link abaixo.
Nestes dias, no polo da APL, sempre às 17h, se apresenta o Quarteto instrumental composto por integrantes da Big Band Rubacão Jazz, em formato “Combo” – termo que nos remete a uma combinação básica de instrumentos para a execução de temas de jazz: bateria, contrabaixo, piano ou algum outro instrumento harmônico. A banda será composta por Erick Almeida (saxofone), Joelson Montes (guitarra), Rômulo Dantas (baixo) e Alan Silva (bateria). No repertório muita música brasileira, nordestina e jazz contemporâneo.
Na quinta-feira (25), no mesmo polo APL, às 17h, a Big Band Rubacão Jazz se apresenta com sua formação clássica, incluindo os naipes de saxofones, trombones e trompetes, além de contar com instrumentos de apoio como bateria, percussão, guitarra, piano, sanfona e baixo.
Com dez anos de atuação, a Rubacão Jazz se destaca no cenário cultural de João Pessoa por ser um grupo que não se dedica apenas à performance instrumental, mas também com a pesquisa histórica do repertório brasileiro por meio do resgate de clássicos da nossa música. O repertório vai do Frevo ao Jazz, passando pelos clássicos vindos do estrangeiro e músicas de compositores e arranjadores locais.
Já na sexta-feira (26), o Quarteto da Rubacão Jazz se apresenta com a seguinte composição: Erick Almeida (saxofone), Joelson Montes (guitarra), Hermano de Paula (baixo) e Caio Bertazzoli (bateria). No repertório teremos MPB, Bossa Nova, música nordestina e Pop.
No Polo Centro Cultural de São Francisco, na quarta-feira (24), se apresenta o Duo & Santa Cecília Ensamble; na quinta-feira (25), o Quarteto Auros; e sexta-feira (26), é a vez do Quinteto Geraldo Rocha. Em todos os dias, a soprano Izadora França e a harpista Karen Adrielle abrem as apresentações com a Ave Maria de Johann Sebastian Bach (1685-1750) /
Charles-François Gounod (1818-1893).
Nesta semana, o Quinteto Geraldo Rocha trará no repertório as músicas: Waltz No. 2 – Dmitri Shostakovich, com arranjo de Gilvandro Neto; Verano Porteno, de Astor Piazzolla, com arranjos do maestro Carlos Anísio; Pedacinho do Céu, de autoria de Waldir Azevedo, com arranjos de Duda e André de Sapato Novo (André Filho); Carinhoso, Pixinguinha, arranjado por Alex Klein; e uma seleção caprichada do Rei do Baião Luiz Gonzaga. O Quarteto Auros apresenta um repertório com músicas de Alain Lefebure (Au temps des Menestrels), Villa Lobos (Bachianas, n. 4) e W. A. Mozart (Lacrimosa K. 626), com arranjos de Gonzo Bass.
Izadora França – Natural de João Pessoa, iniciou seus estudos musicais com a mãe, Fátima França. Aos cinco anos, já integrava o Coral Infantil da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), sob a regência de João Gadelha, atuando como coralista e solista. Completou sua formação musical na UFPB, estudando teoria e violino com Yerko Tabilo, e graduou-se em Bacharelado de Música com habilitação em violino. Participou de várias orquestras e integrou o Coro de Câmara Villa-Lobos de 2002 a 2007.
Como cantora, gravou diversos CDs e foi membro da Orquestra de Câmara da Cidade de João Pessoa de 2005-2013. Estudou canto com vários professores e participou de master classes renomadas. Foi fundadora do Quarteto de Cordas e Voz – Quarta Justa, atuando como primeiro violino e cantora. Participou do Festival Internacional de Música de Campos do Jordão em 2010 e teve atuações destacadas como soprano solista. Entre 2008 e 2013, foi professora de violino e, em 2013, ingressou no Madrigal da Universidade Federal da Bahia. Realizou várias apresentações solistas em Salvador, retornando a João Pessoa em 2020 para se dedicar ao Coral Gazzi de Sá e ao projeto de extensão da UFPB. Recentemente, participou do Festival de Ópera de Pernambuco, em 2022 e 2023, interpretando papéis principais em óperas renomadas.
Karen Adrielle – Iniciou os estudos em música na escola do professor Elvis Chaves, onde concluiu o Curso de Teclado Arranjador em 2014. Atualmente, é graduanda da Licenciatura em Música pela UFPB, com habilitação em teclado. Estuda Harpa sob a orientação da professora Mônica Cury e é soprano e corista do Coral Universitário Unipê. Atuou como membro do Laboratório de Ética Sonora e do Projeto Interouvir da UFPB. É integrante da Orquestra Sinfônica Jovem da UFPB.
Santa Cecília Ensamble – Composto por quatro violinistas estudantes do curso de Bacharelado em Música da UFPB, sob orientação da professora -doutora Sandra Aquino. Tem como objetivo possibilitar experiências camerísticas durante o período de formação acadêmica e apresentar ao público um rico repertório composto ou arranjado para quatro violinos, presente em vários períodos da história da música.
Integrado por Emanuele Lopes, Júlia Fernandes, Beatriz Vilar e Tácila Ramos, o grupo também conta com a participação do violoncelista Rômulo Freire Pessoa para a performance do concerto para quatro violinos de Antônio Vivaldi.
Duo Fernandes-Freire – É composto pela violinista Júlia Fernandes e pelo violoncelista Rômulo Freire Pessoa. Ambos participaram como bolsistas do Festival de Música Watari, em Campinas (SP), apresentando um vasto repertório de música de câmara com outros bolsistas e com professores renomados, como Cristian Budu, Jovana Trifunovic, Iberê Carvalho e André Micheletti. Além disso, são integrantes do Quinteto Cariri, grupo que atua interpretando e difundindo especialmente o repertório nordestino na música de concerto.
Quinteto Geraldo Rocha – Surgiu inicialmente pela necessidade dos integrantes de vivenciar outras formações características da música de câmara para além das orquestras e bandas sinfônicas. Atualmente, em sua formação, o quinteto é constituído por estudantes e graduados nos cursos de Bacharelado em Música da UFPB.
O QGR vem desenvolvendo uma permanente pesquisa dentro do repertório camerístico, compilando, editando e interpretando principais obras para quinteto de sopros, além de explorar obras folclóricas, populares e originais contemporâneas. O grupo também busca conectar a música com uma proposta pedagógica, visando trazer contribuições valiosas para educação de jovens e comunidades, pensando na música de câmara dentro das escolas como um meio de democratização no acesso à arte e a cultura.
Projeto Corredor Turístico – Visa a promoção de um ambiente cultural criativo e pautado no reconhecimento da forte presença da atividade musical na cidade. Esse efervescente cenário da música popular e erudita busca conferir o “tom local” na construção de uma imagem renovada do Centro Histórico de João Pessoa. Na primeira fase, são quatro meses de apresentações, de janeiro a abril, em dois diferentes locais, todas as quartas, quintas e sextas-feiras.
PB Agora
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