Começa nesta quarta-feira (8) em Campina Grande, a 34ª edição do Salão do Artesanato Paraibano. Com tema “Bordados que contam histórias”, o Salão de Artesanato deve reunir cerca de 400 artesãos de todo o Estado. O evento será aberto às 17h pelo governador João Azevedo (PSB).
A expectativa é de que sejam batidos os números de 2019, quando o evento teve a visita de mais de 100 mil pessoas e a venda superior a R$ 1,3 milhão. Toda a estrutura foi montada no Museu de Arte Contemporânea (MAC) e funcionará das 15h às 22h, até o dia 3 de julho. A entrada é gratuita, com arrecadação voluntária de alimentos não perecíveis para posterior doação a instituições filantrópicas.
Ao todo, o evento vai reunir 400 expositores de todas as regiões do Estado e as mais diversas tipologias do artesanato genuíno, além de uma série de atrações culturais e o melhor da gastronomia paraibana.
O Salão do Artesanato Paraibano é uma realização do Governo do Estado, em parceria com o Sebrae e diversas instituições, a exemplo da Unifacisa, Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), Corpo de Bombeiros e Empreender-PB, entre outros.
A gestora do Programa do Artesanato Paraibano (PAP)/Secretaria de Estado do Turismo e Desenvolvimento Econômico (Setde), Marielza Rodriguez, falou da expectativa para o evento.
“São dois anos sem a realização do Salão presencial aqui em Campina Grande. A expectativa é muito grande para termos um dos maiores eventos já realizados na Rainha da Borborema. Para isso, estamos todos envolvidos: nossos artesãos e artesãs, o governador João Azevêdo, a presidente de Honra do PAP, Ana Maria Lins, e os nossos parceiros. Agora é a população cumprir a deliciosa missão de prestigiar a nossa cultura”, disse.
Em sua 34ª edição, o Salão do Artesanato Paraibano presta uma justa homenagem aos bordados, com o tema “Bordados que contam histórias”.
A tipologia está presente em todas as regiões do Estado, com destaque para João Pessoa, Campina Grande (incluindo o Distrito de Galante, Serra Redonda, Alagoa Nova e Gurinhém. Em um espaço de 3,4 mil m², os visitantes vão encontrar 24 tipologias, que vão originar centenas de peças do autêntico artesanato paraibano. São tipilogias que vão do macramê ao batik, sem deixar de passar pelas tradicionais: brinquedos populares, madeira e metal, por exemplo.
A escolha pelo bordado, segundo Marielza Rodrigues, foi do próprio governador João Azevêdo, que adotou o critério de potencializar todas as tipologias que, por algum motivo, estejam longe dos holofotes das pessoas. O bordado é uma técnica milenar utilizada para ornamentar tecidos, fruto do talento e da habilidade com linha e agulha.
“Além dos trabalhos, o Salão irá contar histórias dessas bordadeiras, que narram as suas vidas e de sobrevivência explorando o talento e a agilidade com as mãos na produção das peças”, disse.
Redação
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