WASHINGTON- Os investigadores que analisam a morte de Michael Jackson decidiram nesta quarta-feira, 28, não apresentar acusações contra sete médicos que trataram o cantor, informou o escritório do procurador-geral da Califórnia, Jerry Brown.
O médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, se declarou inocente do homicídio culposo do astro pop.
As autoridades concluíram que Murray ofereceu a Jackson uma mistura de sedativos, incluindo um poderoso anestésico, que provocou sua morte.
O pai de Jackson, Joe Jackson, apresentou em junho uma ação civil contra Murray por conduta negligente.
O caso foi levado para um tribunal federal de Los Angeles no mesmo dia do primeiro aniversário de falecimento do cantor, 25 de junho.
A Polícia de Los Angeles tinha pedido a Brown que averiguasse as práticas de outros sete médicos que trataram de Jackson.
Murray não está entre os sete médicos que foram objeto da investigação.
Brian Oxman, o advogado que representa o pai de Jackson, disse star “muito contrariado” com a decisão de hoje.
“O uso indevido de remédios por parte de Michael Jackson nos últimos anos de sua vida foi excessivo e decidir não chamar atenção sobre isso é ignorar a realidade”, afirmou Oxman.
Estadão
Após mais de dois meses de angústia e incerteza, Maria de Lourdes do Nascimento, mãe…
O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), confirmou nesta terça-feira (14) que Luís Ferreira…
A Secretaria de Saúde da Prefeitura de Campina Grande recebeu na manhã desta segunda-feira, 14,…
O setor turístico da Paraíba receberá novos investimentos superiores a R$ 133 milhões entre 2025…
Na tarde desta terça-feira (14), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu alerta de perigo…
A Prefeitura de João Pessoa, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedes), alerta aos…