26 de agosto – A SAÍDA DO HOSPITAL – O ator Reynaldo Gianecchini deixou o Hospital Sírio-Libanês, no centro de São Paulo, após receber alta médica. Gianecchini conversou rapidamente com a imprensa e agradeceu o carinho do público. O ator foi diagnosticado com linfoma não-Hodgkin de células T, um tipo mais raro da doença que afeta os linfócitos (células de defesa). O início do tratamento de quimioterapia precisou ser adiado depois que o ator apresentou um sangramento durante a introdução do cateter venoso central, no último dia 20.
23 de agosto – QUIMIOTERAPIA – Mais de uma semana depois do diagnóstico de linfoma, o ator enfim deu início ao tratamento quimioterápico. A quimioterapia deveria ter começado na semana anterior, mas foi adiada por causa de problemas durante a cirurgia para implantação de um cateter venoso central – tubo plástico usado para aplicar o medicamento. Na cirurgia, realizada pelo médico Raul Cutait, segundo a assessoria do hospital, houve uma perfuração da veia subclávia – o que provocou um sangramento que teve de ser estancado. Por isso, a quimioterapia foi adiada.
12 de agosto – SEM PREVISÃO DE ALTA – Antes de dar início à quimioterapia, o ator precisou se curar de uma faringite. As informações são do infectologista David Uip, membro da equipe médica que acompanha o ator. ”Acredito que entre hoje (ontem) e amanhã (hoje) vamos conseguir saber com certeza qual é o tipo de tumor que o afeta. Antes disso não é possível dar início ao tratamento ou prever quanto tempo ele deve durar”, afirmou o médico, desmentindo os boatos de que o Gianecchini teria alta já na próxima semana.
11 de agosto – INTERNAÇÃO – O ator Reynaldo Gianecchini está com linfoma não Hodgkin. A doença, que atinge os linfócitos (células de defesa do organismo), foi diagnosticada após o ator ser internado no Hospital Sírio-Libanês com suspeita de faringite. ”Estou pronto para a luta”, disse o ator em nota emitida pela TV Globo. “Conto com o carinho e o amor de todos vocês”, afirmou no documento. O ator continua internado e não tem previsão de alta.
Estadão e foto do G1