A Arte Reborn surgiu no final da 2ª Guerra Mundial quando sem dinheiro, as mulheres reformavam como podiam as bonecas das suas filhas para que elas pudessem brincar. A técnica inglesa, aprimorada pelos americanos, consiste na criação ou reprodução de bebês através de fotografias, com o máximo de realismo possível.
Com um talento indiscutível para as artes manuais, a carioca Cláudia Monteiro é artista plástica e a quase 3 anos se dedica a arte reborn. No intuito de trazer uma atração inédita para Campina Grande, o Boulevard apresenta o acervo pessoal da artista numa curiosa exposição que estará localizada na Praça de Eventos do Shopping no período de 19/02 a 07/03.
Suas criações e réplicas vão de bebês prematuros até 1 ano e meio de idade. Para que o trabalho se assemelhe aos bebês humanos, ela utiliza detalhes minuciosos em suas criações como a pintura de unhas, veias, poros, brotoejas, vasinhos, efeitos de lágrimas nos olhos e babinhas nos lábios. Uma única peça leva entre 1 semana e 15 dias para ser concluída.
“Este é um trabalho de alta personalização, onde o cliente poderá escolher: a etnia do bebê, o sexo, o tamanho, a cor dos olhos e dos cabelos, o peso do corpo e até marcas de nascença”, diz Cláudia.
A mostra está aberta durante todo o horário de funcionamento do shopping e conta com o apoio da loja Buá Nenê, que montará toda a parte cênica da exposição, deixando-a ainda mais real.
No Brasil, os bebês reborns já são utilizados em hospitais para os cursos de gestantes, em Universidades de Medicina e Enfermagem e em lojas de roupas infantis como manequins de vitrine. O público alvo tem sido os colecionadores de bonecas e principalmente mulheres adultas que apreciam a arte.
Secom