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Sob o comando do cineasta Hipólito Lucena, começa amanhã mais uma edição do Comunicurtas, da UEPB

Inicia-se amanhã a tão aguardada edição do Festival Comunicurtas da UEPB, e, para celebrar o evento, destacamos a figura multifacetada de Hipólito Lucena, coordenador do festival audiovisual de Campina Grande. O jornalista, ator, diretor e produtor compartilha sua trajetória permeada pela arte e sua dedicação ao cenário cultural da região.

Hipólito Lucena, graduado em Comunicação Social pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), é uma personalidade que transcende as fronteiras da comunicação, mergulhando também nas esferas da atuação, direção e produção artística. Seu envolvimento com a UEPB não se limita apenas à graduação, pois já desempenhou o papel de professor na instituição.

Atualmente, Hipólito assume a liderança da Coordenadoria de Comunicação da UEPB, desempenhando um papel crucial nos 50 anos do Curso de Jornalismo. Sua dedicação e experiência contribuem para o aprimoramento da formação acadêmica na área de Comunicação Social, deixando uma marca significativa no desenvolvimento profissional dos estudantes.

O polivalente profissional falou sobre sua conexão com a arte e como essa paixão moldou sua carreira ao longo dos anos. Hipólito destacou a importância do @comunicurtas como um espaço para a expressão audiovisual, promovendo o diálogo entre criadores, profissionais e amantes do cinema em Campina Grande.

O perfil versátil de Hipólito Lucena reflete não apenas sua competência nas diversas áreas em que atua, mas também seu comprometimento em impulsionar o cenário cultural e acadêmico da região. Durante comunicurtas, a contribuição de Lucena para o universo audiovisual ganhará destaque, consolidando seu papel como um dos protagonistas na promoção da arte e da comunicação em Campina Grande.

O FESTIVAL

Tem início nesta quinta-feira (14) a 18ª edição do Festival Audiovisual de Campina Grande – Comunicurtas UEPB. As exibições das mostras competitivas e outras atividades acontecem até o domingo (17). Serão quatro dias de muitos filmes, momento culturais, debates com os idealizadores, exposição de fotografias e outros. Não faltará opções para o público, uma vez que a programação acontece no Sesc Centro, Museu do Artista Popular da Paraíba (MAPP), Teatro Municipal Severino Cabral e Bar do Tenebra.

O Comunicurtas UEPB é promovido pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), por meio da Coordenadoria de Comunicação (CODECOM), Departamento de Comunicação (DECOM) e realizado pela Ypuarana Cultural, Parque Tecnológico da Paraíba, Associação Moleka 100 Vergonha e demais parceiros. A abertura oficial terá início às 19h, no Teatro do Sesc Centro. Após, será exibida a “Mostra de Longas”.

Também integram as mostras competitivas do festival “Tropeiros da Borborema”, “Mostra Brasil”, “Estalo”, “Mostra A Ideia é…”; “Tropeiros de Telejornalismo”; “Mostra Som da Serra”; “Mostra Tropiqueers”, “Mostra Território e Liberdade”, e “Mostra Cine Teia”. A temática escolhida para este ano foi “O cinema em Super 8: Experimentações e Fruições”.

O cinema em Super 8 foi uma importante forma de produção cinematográfica, especialmente nas décadas de 1960 a 1980, antes do advento dos formatos de vídeo digital. O Super 8 era um formato de filme de 8mm bastante popular entre amadores e entusiastas do cinema, pois era mais acessível e fácil de usar em comparação com os formatos de 16mm e 35mm, que eram mais caros e requeriam equipamentos mais sofisticados.

Após os dias de exibições, os vencedores serão conhecidos no domingo (17), às 20h30, no MAPP, quando acontece a cerimônia de premiação e encerramento do festival. Vitrine para os amantes do cinema, o Comunicurtas UEPB também tem o caráter pedagógico, conforme destacou o coordenador do Festival, o jornalista Hipólito Lucena, visto que a cada edição envolve diversos estudantes que atuam em toda a logística do evento de forma efetiva. Confira a programação completa do Festival clicando AQUI.

Estreia
Será exibido pela primeira vez o documentário Aristóteles “Tota” Agra (⭐1956 ✝️1999), personagem que marcou a política paraibana nas décadas de 1980 e 1990 com pautas inovadoras e polêmicas, como a questão ambiental e a legalização da cannabis para diferentes fins.

Herdeiro de uma família tradicional, carismático, popular, visionário e controverso, apesar de maldito e combatido por setores conservadores, Tota figurou no centro do debate nacional sobre a maconha. Mesmo com uma vida conturbada e uma morte prematura, sua atuação consistente em defesa desta planta continua viva na memória de muitos, inclusive inspirando atores sociais e instituições contemporâneas que fazem da Paraíba uma vanguarda no uso medicinal da cannabis.

 

Redação

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