Dona Maria Vicentina Pereira, de 56 anos, tem orgulho de mostrar os novos óculos de grau que comprou. É um objeto simples, mas que representa muito na vida da encarregada de limpeza, tia do ciclista Wanderson Pereira dos Santos, atropelado no dia 17 de março do ano passado pelo estudante Thor Batista.
Foi graças à fatia que recebeu de um acordo de R$ 1 milhão com o atropelador e o pai dele, o empresário Eike Batista, que a vida dela e a da companheira da vítima, Cristina dos Santos Gonçalves, mudaram. Com a divulgação do acordo extrajudicial pela defesa de Thor, as duas mulheres, o advogado delas e um bombeiro, amigo da família, podem receber mais R$ 2,5 milhões, o que pode tornar o homicídio culposo proveniente de um atropelamento mais caro do judiciário brasileiro.
G1
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