A Paraíba é repleta de talentos na música, literatura e cinema. Os artistas, diretores e escritores do estado produzem obras de alta qualidade. Por isso, a Usina Energisa valoriza as manifestações culturais paraibanas desde a sua inauguração em 2003.
Seguindo as orientações dos órgãos de saúde, como a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Ministério da Saúde, a Usina Energisa está com as suas atividades culturais pausadas. No entanto, para animar a rotina de quem está em casa, o centro cultural oferece dicas de artistas, livros e filmes paraibanos. São opções variadas que estão disponíveis gratuitamente na internet.
Artistas
Para quem gosta de MPB e música nordestina, Seu Pereira e Coletivo 401 é uma boa pedida para curtir em casa. Seja com a enérgica “É Pouco” ou a tranquila “Eu não sou boa influência pra você”, o grupo levanta o humor e faz o público cantarolar. Já para quem curte algo mais psicodélico, com influências setentistas e do synthpop, os paraibanos do Glue Trip oferecem a trilha sonora ideal.
Seu Pereira e Coletivo 401
MPB, rock, samba e influência nordestinas como o baião: é o que forma a sonoridade de Seu Pereira e Coletivo 401. O grupo teve início em 2009 e conta com dois álbuns de estúdio, o “Seu Pereira e Coletivo 401” (2012) e o “Eu não sou boa influência pra você” (2017). Em mais de uma década de carreira, a banda paraibana já se apresentou em várias cidades do estado, além de São Paulo, Goiânia, Brasília, Paris, Senegal, entre outros lugares. É possível ouvir o álbum “Eu não sou boa influência pra você” no YouTube.
Glue Trip
O grupo formado em 2012 mistura psicodelia, synthpop, dreampop e outras influências. Com três trabalhos autorais: “Glue Trip”, “Just Trippin” e “Sea at Night”, os paraibanos se destacaram no cenário indie do Brasil e já se apresentaram em São Paulo, Rio de Janeiro e Porto Alegre. “Time Lapses”, uma das faixas do “Sea at Night”, é uma das músicas de trabalho mais recentes do grupo. O clipe está disponível no YouTube.
Livros
Viajar no tempo e aprender sobre a história da Paraíba é possível, por meio das obras do jornalista Josélio Carneiro. Os livros “Lyceu Parahybano – berço da cultura e do jornalismo” e “Relatos de um Repórter – 30 anos na comunicação do Governo da Paraíba” estão disponíveis para download no site do Jornal A União.
Lyceu Parahybano – berço da cultura e do jornalismo
De alguns pontos do Centro de João Pessoa é possível ver e até ouvir o relógio do Lyceu. A escola fundada em 1836 é a mais tradicional do ensino público da Paraíba. No livro “Lyceu Parahybano – berço da cultura e do jornalismo”, o jornalista e pesquisador Josélio Carneiro destaca a importância do colégio que formou grandes líderes e artistas do estado, como Ernany Sátiro, Ruy Carneiro, Elba Ramalho, Celso Furtado, entre outros. O download gratuito do livro está disponível aqui.
Relatos de um Repórter – 30 anos na Comunicação do Governo da Paraíba
O livro reúne as experiências do jornalista Josélio Carneiro, durante três décadas na comunicação do Governo da Paraíba, alternando entre a Secretaria de Comunicação Institucional, Jornal A União e Assembleia Legislativa. A obra reúne olhares sobre momentos marcantes que aconteceram no estado. O livro digital está disponível para aqui para download gratuito.
Filmes
O cinema paraibano reúne produções criativas que percorrem o Brasil em festivais. São filmes fictícios ou documentais que encantam e promovem reflexões diversas sobre a realidade do país. Entre eles, estão “A Canga”, de Marcus Vilar, e “A Caixa D’água do Sertão”, dirigido por Diassis Pires.
A Canga
Na trama, em tempos de seca, Ascenço Teixeira perde o controle e obriga a mulher, os filhos e a nora a trabalhar com uma canga de boi sobre os ombros. A família decide reagir ao jeito carrasco do patriarca. O curta dirigido por Marcus Vilar foi lançado em 2001 e já ganhou prêmios no Festival de Gramado e no Cine Ceará. “A Canga” está no YouTube. É possível assistir gratuitamente clicando aqui.
A Caixa D’água do Sertão
A Barragem Estevam Marinho, localizada no município de Coremas, beneficia 112 municípios. A construção começou em 1937 e, na época, foi considerada a maior obra de engenharia brasileira. O documentário de Diassis Pires resgata a memória dessa construção e mostra o potencial hídrico no sertão da Paraíba. O filme está disponível no YouTube, por meio deste link.
PB Agora