Em sua 43º edição, o Festival de Inverno de Campina Grande (FICG) 2018 começa nesta quinta-feira (16). A abertura do evento conta com show de Zeca Baleiro, que é a principal atração musical gratuita na Praça da Bandeira, a partir das 21h. A grade conta ainda com a cantora Zélia Duncan, o Coral da Unipê, roda de choro em homenagem a Duduta e a Banda Somos Um.
A 43ª edição do FICG aconteceria de 18 a 23 de agosto, mas foi antecipada. O festival tem como tema “Com o Poder das Artes”, e conta com mostras de cinema, dança, música e teatro.
Conforme a programação, o evento é gratuito e acontece em vários pontos da cidade. Foram confirmados eventos na Praça da Bandeira, na Feira Central, no Memorial Severino Cabral, no IFPB, no Calçadão da Cardoso Vieira e na Escola Tiradentes.
Atração da noite de abertura do Festival, Zeca Baleiro ou José Ribamar Coelho Santos, nasceu na cidade de São Luís do Maranhão.. Além de cantor, é também um talentoso compositor e músico. Sua música é derivada da mistura de vários ritmos como samba, pagode, rock, música eletrônica, entre outros.
A carreira de Zeca começou com composições de trilhas para peças infantis de teatro, destacando-se logo por suas letras. Zeca mudou-se para a cidade de São Paulo, onde repartiu por um tempo um quarto com cantor Chico César.
Seu primeiro disco foi gravado em 1997, quando já fazia cerca de 12 anos de carreira. No entanto, o que realmente deu impulso para que o cantor se projetasse no mercado da música brasileira foi a sua participação no Ácustico MTV Gal Costa com a música “A Flor da Pele”. Além desta parceria, ao longo de sua carreira também trabalhou com muitos cantores famosos como Chico César, Rita Ribeiro, Lobão, O Teatro Mágico, Arnaldo Antunes, Zé Geraldo, Paulinho Moska, Lenine, Fagner, Zeca Pagodinho e Zé Ramalho.
Seu primeiro disco, lançado em 1997, se chamava “Por Onde Andará Stephen Fry?”. Em 1999, trabalhou com “Vô Imbolá”, que continha a música “Vô Imbolá”, “Samba do Approch” e vários outros sucessos.
Intitulado “Líricas”, o álbum de 2000, possuía entre outras canções, uma versão de “Proíbida Pra Mim (Grazon)”.
Considerado por muitos o seu melhor disco, “PetShopMundoCão”, de 2002 contava também com diversas parecerias como Elba Ramalho, Arnaldo Batista e outros.
Em 2003, o maranhense lançou “Raimundo Fagner e Zeca Baleiro”, seguido pelos álbuns “Baladas do Asfalto e Outros Blues” de 2005 e “Baladas do Asfalto e Outros Blues Ao Vivo”, de 2006.
O álbum “O Coração do Homem Bomba”, do ano de 2008, ganhou dois volumes e uma versão ao vivo de 2009. E um ano depois, em 2010 trabalhou com o CD “Concerto”.
Talentoso, Zeca Baleiro mostra que sabe como misturar vários ritmos e tendências regionais brasileiras em uma só carreira.
Redação
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