Por meio de comunicado a imprensa o presidente do Polo Tecnológico Extremo Oriental das Américas (Extremotec), o empresário Daniel Targino divulgou uma nota em favor de um polo de tecnologia com identidade paraibana. Em texto, o presidente expõe sua opinião frente ao artigo de opinião divulgado pelo jornalista Walter Santos.
Daniel Targino afirma ainda que: “o mercado esteve estacionado no campo das ideias por muito tempo e, finalmente, o Extremotec saiu do papel para iniciar um caminho de evolução. Precisamos caminhar para colher os frutos”.
Segue a nota.
O Extremotec e a vocação tecnológica da cidade
Um polo tecnológico precisa refletir a consciência do ecossistema de tecnologia de cada estado, respeitando a vocação tecnológica do mesmo. É nocivo para a economia reproduzir, indiscriminadamente, modelos de polo tecnológico de outros mercados sem consultar quem mais será beneficiado por este equipamento; os empresários do ramo.
Partindo dessa premissa, comparar o Extremotec com o Porto Digital, localizado em Recife, por exemplo, é ignorar toda a estrutura de mercado própria de Pernambuco, investimentos desprendidos e até mesmo a estrutura de cabeamento que proporciona a conectividade, tão importante para as empresas do sistema TIC. O Porto Digital, com seus mais de 20 anos de existência, começou com quatro empresas filiadas, enquanto o Extremotec já caminha com dezenas. São cenários totalmente diferentes.
O estabelecimento do Extremotec como polo tecnológico aconteceu em discussão com o ecossistema, através da formação de uma comissão – com representantes de várias entidades – que decidiram o melhor formato deste equipamento. Entendeu-se que a sede do Extremotec seria utilizada para oferecer uma estrutura física básica, mas que as empresas poderiam se instalar onde fosse melhor para seu desenvolvimento, incluindo o Centro Histórico, porém nenhuma empresa assim o fez.
Após a prefeitura estabelecer benefícios, mais de 75 empresas se mostraram interessadas e estão filiadas ao Extremotec, quatro destas com alto faturamento e projeção entre as empresas de tecnologia do estado e atuação fora do país. O Extremotec caminha para se tornar uma OS e posicionar João Pessoa no cenário de tecnologia do Nordeste. Inauguramos o Espaço Extremotec, com 10 mil m² de espaço com coworking, salas de reunião e cursos. Para o segundo semestre de 2020, pós crise mundial, nosso papel é de acolhimento e discussão para desenvolver iniciativas de fomento e apoio ao empreendedor. Saímos do campo das ideias fixas para consolidar degraus no mercado. Estamos caminhando!
Redação
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