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Artesãos denunciam descaso da PMCG

 Artesãos e comerciantes de Galante denunciam descaso da PMCG

Artesãos que comercializam seus produtos na Vila do Artesão em Campina Grande, estão reclamando do descaso da organização do Maior São João do Mundo em relação a aproveitar melhor o espaço nos festejos juninos. Como se não bastasse a falta de incentivo, eles denunciam que em alguns dias faltou trios de forró para animar os clientes.

Só que o descaso não é apenas com os artesãos, que reclamam da falta de atenção da Prefeitura de Campina Grande com a Vila que vem provocando provocar prejuízos aos proprietários de chalés estabelecidos no local. Na manhã desta terça-feira (25), muitos moradores do Distrito de Galante que recebem todos os fins de semana o conhecido Expresso Forrozeiro reclamaram do descaso da PMCG que não disponibilizou nenhuma atração musical para recepcionar os turistas nos últimos dias.

Muitos comerciantes de Galantes denunciaram que durante esse fim de semana a falta de uma aração musical no evento do distrito provocou o esvaziamento da festa e enormes prejuízos aos comerciantes locais. Um agente de viagem chegou a ligar para a rádio Correio FM para lamentar a falta de comunicação da PMCG. Segundo ele, um grupo de turistas se deslocou até Galante na segunda-feira (24), dia de São João, e quando chegou no Distrito, ficou sabendo que não haveria nenhuma festa. Gastaram dinheiro, e não conheceram as atrações do distrito.

No caso dos artesãos da Vila, eles alegam que investiram na aquisição de matéria prima para a confecção de peças, acreditando no grande movimento de turistas no local. Porém, a Prefeitura de Campina Grande e o Governo do Estado direcionaram toda a mídia e apoio ao Salão do Artesanato, evento promovido pelo Governo do Estado com o apoio da PMCG, esquecendo os artesãos campinenses estabelecidos na Vila.

Eles alegam que a queda nas vendas do São João deste ano, em relação ao São João do ano passado, é de cerca de 80%. Há casos de comerciantes que chegaram a faturar até R$ 18 mil no ano passado e que, este ano, tem uma expectativa de faturar apenas R$ 2 mil, tendo, ainda, de amargar um prejuízo estimado em R$ 1,500 de mercadorias adquiridas.

Segundo o manifesto, na véspera de São João, dia de maior movimento do mês de junho, o que se viu foi muito lixo espalhado pela Vila (eles publicaram até fotos).

PBAgora

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