Dados da Balança Comercial, divulgados pelo Centro Internacional de Negócios (CIN), ligado à Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), referente as exportações da Paraíba no mês de julho, dão conta que os produtos mais exportados do estado são do ramo alimentício ou de bebidas.
Segundo esse balanço, os calçados de borracha ou plástico lideraram a lista, movimentando a quantia de US$ 3,08 milhões. A venda de lagostas inteiras ou congeladas proporcionou o faturamento de US$ 1,07 milhão, em julho. O item figura entre os 10 mais vendidos da balança comercial do semestre, superando a comercialização dos fios de algodão simples, que ocupava a décima posição até junho.
Ainda no mês passado, os produtos com maior comercialização no mercado exterior foram: água de coco (US$ 1,05 milhão), suco de abacaxi (US$ 668 mil) e mamão fresco (US$ 580 mil). O total exportado no mês foi de US$ 8,49 milhões. Os países de destinos das exportações foram: Filipinas, Estados Unidos, China, Holanda e Indonésia. A lista é um pouco diferente, no recorte temporal do acumulado de janeiro a julho. Os principais compradores dos produtos produzidos na Paraíba são: Espanha, Gana, Estados Unidos, Filipinas e Portugal.
No balanço geral – No acumulado do ano, as operações de exportações cresceram 24,26%, alcançando a cifra de US$ 104,2 milhões, US$ 20,3 milhões a mais do que no mesmo período de 2022 (US$ 83,9 milhões). Os calçados de borracha ou plástico seguem liderando a lista de exportações, com a quantia de US$ 33,5 milhões. Ainda há a categoria de outros calçados de borracha ou plástico (US$ 5,4 milhões) e os calçados de matéria têxtil (US$ 4,7 milhões). A indústria sucroalcooleira é outro setor importante. Os açúcares de cana somaram US$ 16,9 milhões e o álcool etílico não desnaturado, US$ 13,3 milhões.
Outros produtos são: ilmenita (US$ 6,4 milhões), mamão fresco (US$ 3,9 milhões), água de coco (US$ 3,04 milhões), outros sucos de abacaxi (US$ 2,4 milhões) e lagostas congeladas (US$ 2,2 milhões).
As importações paraibanas no período de janeiro a julho somaram US$ 564 milhões. Em relação à mesma base comparativa de 2022, houve uma retração de 16,34%. Apesar de não entrarem na lista dos cinco produtos mais importados em julho, as células fotovoltaicas ainda são os produtos mais comprados do exterior, no acumulado do ano, com o montante de US$ 64,1 milhões. No recorte do ano, o CIN ainda destaca naftas (US$ 59 milhões), malte (US$ 56,9 milhões), óleos brutos de petróleo (US$ 53,9 milhões) e outros óleos e produtos da destilação do alcatrão de hulha (US$ 49,3 milhões).
Redação
O Delegado de Polícia Federal (PF) Derly Pereira Brasileiro, em conjunto com demais membros, tomará…
O prazo de inscrição para os competidores que desejam participar da 3ª edição da Ultramaratona…
Para o senador, decisão do STF sobre orçamento só prejudica. "Água é vida! É inadmissível…
O subprocurador-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Lucas Furtado,…
A empresa de viagens online Booking divulgou esta semana sua previsão para o turismo mundial…
O Vice-Presidente do Senado Federal, Senador Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB) manteve contato telefônico na…