O PIX, lançado em novembro pelo Banco Central já um sucesso entre os usuários e é totalmente gratuito para pessoas físicas. Porém, o BC não exige que contas empresariais possuam a mesma isenção de taxas. Sendo assim, o Itaú, Banco do Brasil, Bradesco e Santander passaram a cobrar pelas transações instantâneas.
Por enquanto, a Caixa e algumas fintechs ainda mantém a isenção da tarifa da conta jurídica.
Algumas empresas podem ter que arcar com taxas tanto para recebimento de valores quanto para envio. Esta tarifa pode, por exemplo, passar dos R$150 por evento e é necessário levar em conta esta cobrança ao aceitar essa modalidade de pagamento.
Confira quanto os principais bancos do país estão cobrando por transações através do PIX. Os preços foram conferidos na tabela geral de tarifas divulgada pelas próprias instituições financeiras:
Banco | Tarifa de transferência via Pix | Tarifa de recebimento via Pix |
Santander | 1% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,50 e máxima de R$ 10 | QR Code estático ou dinâmico: R$ 6,54 QR Code via checkout: 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,95 Recebimento por chave Pix: não consta na tabela de tarifas |
Itaú | 1,45% do valor pago com tarifa mínima de R$ 1,75 e máxima de R$ 9,60 | QR Code: 1,45% do valor pago com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 150 Recebimento por chave Pix: não consta na tabela de tarifas |
Bradesco | 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1,65 e máxima de R$ 9 | QR Code: 1,4% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 0,90 e máxima de R$ 145 Recebimento por chave Pix: não consta na tabela de tarifas |
Banco do Brasil (vigente a partir de abril de 2021) |
0,99% do valor da transação, com tarifa mínima de R$ 1 e máxima de R$ 10 | QR Code: 0,99% do valor da transação, com tarifa máxima de R$ 140 Recebimento por chave Pix: não consta na tabela de tarifas |
Caixa | (não possui) | (não possui) |
Fica proibido, segundo uma resolução do Banco Central, a cobrança de tarifas para contas de empresários individuais (EI) e microempreendedores individuais (MEIs). Desta forma, as transações eletrônicas pelo PIX não podem ser cobradas para este tipo de CNPJ.
O Santander cobra tarifa mais cara para recebimento por QR Code: o banco cobra R$ 6,54 nos códigos estáticos ou dinâmicos.
Esta taxa pode ser ainda mais alta para vendas de lojas virtuais com valores altos, já que o custo é de 1,4% sobre o valor da compra, sem o teto máximo estabelecido por outras instituições financeiras.
No caso dos comércios, mesmo com a cobrança de tarifas, pode ser uma boa aceitar o PIX. Isto porque a porcentagem é menor do que as taxas cobradas pela maioria das máquinas de cartão de débito e crédito, e o dinheiro cai na conta corrente de forma imediata.
Com informações do FDR
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