A parcela de setembro do Bolsa Família é paga, hoje (26), a um novo grupo de beneficiários. De acordo com o calendário do governo federal, recebem hoje as famílias com Número de Inscrição Social (NIS) de final 7. O valor mínimo do benefício é de corresponde a R$ 600.
No modelo tradicional do Bolsa Família, o pagamento ocorre nos últimos dez dias úteis de cada mês. Para consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas, o beneficiário pode acessar o aplicativo Caixa Tem.
Confira, as datas de pagamento da parcela de setembro do Bolsa Família:
NIS final 1: 18 de setembro
NIS final 2: 19 de setembro
NIS final 3: 20 de setembro
NIS final 4: 21 de setembro
NIS final 5: 22 de setembro
NIS final 6: 25 de setembro
NIS final 7: 26 de setembro
NIS final 8: 27 de setembro
NIS final 9: 38 de setembro
NIS final 0: 29 de setembro
Auxílio Gás
Neste mês, não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias cadastradas no CadÚnico. Como o benefício só é pago a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.
Só pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como mulheres vítimas de violência doméstica.
ESTUDO – Um estudo do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) constatou que a maioria das crianças e dos adolescentes beneficiados na primeira geração do Bolsa Família conseguiram deixar a dependência do programa. A pasta divulgará este e outros detalhes do levantamento nesta terça-feira (26/9), no Rio de Janeiro.
A pesquisa, intitulada de “Mobilidade Social no Brasil: uma análise da primeira geração de beneficiários do Programa Bolsa Família”, apontou que apenas 20% dos dependentes que tinham entre 7 e 16 anos em 2005 ainda estavam no Bolsa Família em 2019, quase 15 anos depois. Além disso, 64% deles deixaram não só o programa, mas também o Cadastro Único, que reúne pessoas em situação de vulnerabilidade.
O levantamento foi feito por pesquisadores do Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), pelo instituto de pesquisa Oppen Social, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e pela Universidade Bocconi de Milão. O estudo mostrou também que 45% ingressaram no mercado formal de trabalho pelo menos uma vez entre 2015 e 2019.
Redação
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