Expectativa, tensão e crítica. Após a polêmica sessão convocada pela Mesa Diretora de forma extraordinária e encerrada por determinação da Justiça, os vereadores de Campina Grande, voltam nesta terça-feira (04),, para votar o pedido do prefeito Bruno Cunha Lima (PSD), de autorização para o município contrair um empréstimo de US$ 52 milhões junto ao Fundo Financeiro para Desenvolvimento da Bacia do Prata (Fonplata). Apenas a imprensa credenciada terá acesso ao Plenário.
Para evitar novo tumulto e confusão, a Mesa Diretora chegou a anunciar que a sessão para apreciar o projeto de lei que pede autorização do empréstimo, aconteceria de portas fechadas para o público.
“Os ânimos se acirraram tanto que eu resolvi suspender a sessão. Poderíamos até continuar porque a juíza determinou o plano de suspender a sessão ou realizar a sessão sob a punição de uma multa. Quero dizer a população de Campina que esta matéria será voltada. Vou reunir com a Mesa Diretora para que possamos realizar esta reunião com todo o colegiado”, disse
Após a repercussão negativa, o presidente do legislativo municipal, o vereador Marinaldo Cardoso, voltou atrás e decidiu manter os portões da Casa abertos.
O clima esquentou no plenário da Câmara de Campina Grande, na sessão extraordinária, realizada na noite da última sexta-feira (31).
Um dos empréstimos é de US$ 52 milhões através de uma instituição internacional e outro de R$ 40 milhões com o Banco do Brasil. A gestão diz que esses empréstimos vão garantir obras estruturantes para a cidade.
Uma decisão da Justiça suspendeu a sessão extraordinária da Câmara Municipal de Campina Grande que votaria o pedido de autorização de dois empréstimos solicitados pela gestão municipal, na noite desta sexta-feira (31). O pedido foi feito por cinco vereadores de oposição ao prefeito Bruno Cunha Lima (PSD). Uma confusão foi registrada durante a sessão.
Um dos empréstimos é de US$ 52 milhões através de uma instituição internacional e outro de R$ 40 milhões com o Banco do Brasil. A gestão diz que esses empréstimos vão garantir obras estruturantes para a cidade; A bancada da oposição diz que isso pode ser usado como palanque eleitoral no ano que vem pelo prefeito Bruno Cunha Lima. E afirma também que falta transparência e apontam um risco de endividamento do município.
A oposição acionou a Justiça alegando que a sessão foi feita 24 horas antes da votação, fora do prazo mínimo regimental que é de 48 horas. O encontro foi interrompido pela presença de um oficial de Justiça na CMCG.
A juíza plantonista Dayse Maria Pinheiro Mota deu provimento a um mandado de segurança com pedido de liminar impetrado pelos vereadores de oposição Anderson Marinho, Eva Gouveia, Jô Oliveira, Pimentel Filho e Rostand Paraíba.
A votação do empréstimo tem dividido os vereadores. Alguns parlamentares da oposição já sinalizaram que podem votar favoráveis a matéria.
SL
PB Agora
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