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Especialista do setor imobiliário na Paraíba, destaca que categoria vem investindo no design para criar negócios

São Paulo – Feirão da Casa Própria, da Caixa Econômica Federal, no Parque de Exposições Anhembi. Mais de 202 mil imóveis novos e usados estarão em oferta de hoje (26) até domingo (28), em 11 cidades brasileiras (Rovena Rsoa/Agência Brasil)

O mercado imobiliário é um espaço altamente competitivo. Para o vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria do Mobiliário (Abimóvel), é membro da diretoria da Associação dos Fabricantes de Móveis e Artefatos de Madeira da Paraíba (Amap) Adeilton Pereira, na atualidade é essencial se destacar das outras opções disponíveis para chamar a atenção dos compradores e locatários que estão em busca de um novo imóvel para chamar de lar. Neste âmbito, ele lembra que a quinta edição do Congresso Moveleiro do Nordeste (Conemov) vai movimentar a cadeia produtiva regional e apresentar o design como fator fundamental para agregar valor ao mobiliário e ampliar sua comercialização no Brasil e no exterior. O evento acontecerá no próximo dia 18, em João Pessoa. O evento é promovido pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pela Amap.

Adeilton Pereira aponta grandes possibilidades de negócios, tendo a Paraíba como protagonista, mesmo longe dos grandes polos produtores do Sul e do Sudeste. Para ele, o crescimento do mercado imobiliário da região Nordeste automaticamente impulsiona a indústria do mobiliário, mas o setor está indo além. “A Paraíba vem apresentando crescimento sob diversos aspectos. Temos uma governança madura, com empresários que se reúnem e lutam pelo setor. A academia é parceira, com a realização de projetos com o IFPB e a UFPB. No âmbito legislativo, metade da bancada federal paraibana participa da Frente Parlamentar em Defesa da Indústria do Mobiliário”, cita o vice-presidente da Abimóvel.

Ainda de acordo com Adeilton Pereira, a produção paraibana de mobiliário é predominante de micro e pequenas empresas, que geram mais empregos do que as grandes indústrias. A maior parte atende ao mercado local e regional, mas há empreendimentos que comercializam para outros países. “Nas empresas do meu grupo empresarial, vendemos para sete estados e estamos trabalhando para exportar nossa produção”, disse ao destacar ainda o apoio do Banco do Nordeste, no âmbito do Programa de Desenvolvimento Territorial (Prodeter), para a indústria moveleira, e do Sebrae, que disponibiliza uma metodologia que busca oferecer uma visão abrangente sobre as oportunidades para o desenvolvimento do empreendimento, no universo do mobiliário. “As empresas são capacitadas na digitalização e no uso do design na produção para tornar os produtos inovadores e competitivos, capazes de ser comercializados em escala mundial”, finalizou.

Da Redação

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