Categorias: Economia

Governo realiza ações para melhorar produção de laranja na região de Matinhas

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 O Governo do Estado, por meio da Gestão Unificada Emepa/Interpa/Emater, vinculada à Sedap, participa da Festa da Laranja 2016 que acontecerá na cidade de Matinhas, na próxima semana, com a realização de atividades junto às comunidades rurais, levando ações que buscam melhorar as atividades dos agricultores familiares, a fim de se obter um produto de melhor qualidade para atender o mercado.

 

Apesar de ainda não se ter uma estimativa de produção da colheita de laranja tangerina nesta safra, o extensionista Sandro Garcia, da Emater de Matinhas, acredita que a produção teve um aumento considerável com relação aos quatro anos, devido às chuvas previstas para o mês de janeiro durante a floração, apesar de pequena intensidade pluviométrica.

 

Os eventos programados pelos escritórios regional e local da Emater acontecerão a partir desta quinta-feira (24) e se estenderão até a próxima segunda-feira (28), constando de atividades relacionadas com a prática de poda e aplicação de calda bordalesa, palestra sobre cooperativismo e importância econômica da laranja. As palestras e as práticas acontecerão nos sítios Chã do Bálsamo e Jurema e nas escolas rurais Poeta Mário Vieira da Silva, Arthur Virgínio de Moura e Ascendino de Moura.

 

As palestras serão ministradas por José Carlos de Araújo Filho, agrônomo e extensionista rural e Flávio Jacinto Almeida, sociólogo e extensionista social, ambos lotados na Emater de Alagoa Nova. A festa que acontecerá entre os dias 1 a 3 de dezembro, terá show com bandas e é promovida pela prefeitura municipal.

 

No município, pelos menos 600 famílias trabalham com laranja, destacando-se a variedade tangerina do tipo “Dance”. A seca que persiste por cinco anos, causou a morte de muitos pés de laranja, e até de pomares inteiros sem, contudo, prejudicar a safra que continua significativa no município. Sandro lembrou que junto com a falta de chuva nos quatro anos passados, pomares foram dizimados devido a incidência de uma doença conhecida como “gomose”, e que com a seca seu quadro agrava.

 

Com relação à comercialização, lembrou que os agricultores fornecem, principalmente, para distribuidores que levam a produção para a Empasa de Campina Grande, e também Fortaleza, Recife e outros centros. Uma pequena parte é comercializada em feiras livres da região. “Lembramos que Matinhas é o maior produtor de tangerinas do Nordeste”, disse.

 

Secom-PB

 

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