Dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos Municípios, referentes a 2020, catalogados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam as 10 cidades mais ricas do Nordeste. A cidade de Fortaleza, capital do Ceará, se destaca como a mais bem colocada, com um PIB de R$ 65,1 bilhões.
Em segundo lugar outra capital, desta vez, Salvador (Bahia), com PIB de R$ 58,9 bilhões; também na faixa de R$ 50 bilhões está Recife, em Pernambuco, que somou riquezas na ordem de R$ 50,3 bilhões. O único município a não ser capital na lista dos dez mais é Camaçari, na Bahia, que ocupa a quinta posição na região com R$ 25,6 bilhões.
A Paraíba está em nono no ranking.
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A cidades mais ricas
Entre as 25 cidades mais ricas do Brasil, o município de São Paulo lidera o ranking, sendo responsável por 10,3% do PIB nacional, totalizando R$ 763,8 bilhões. Em segundo lugar está o Rio de Janeiro, com um PIB de R$ 354,981 bilhões, seguido por Brasília, com R$ 273,613 bilhões. Belo Horizonte e Curitiba completam o top 5, com PIBs de R$ 97,205 bilhões e R$ 96,088 bilhões, respectivamente. Os dados são de 2019.
É interessante notar que apenas oito municípios respondiam por quase 25% do PIB do país em 2019. Além de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte e Curitiba, também se destacaram Manaus, Porto Alegre e Osasco, cada um com 1,1% do PIB.
Das 25 maiores cidades em termos de PIB, 11 são capitais. Quando ampliamos a análise para os 100 maiores municípios, o Sudeste se destaca com 58 cidades presentes na lista, concentrando 35,3% do PIB nacional.
Em relação às atividades econômicas, a administração pública foi a principal em quase metade dos municípios brasileiros, com destaque para estados como Acre, Roraima, Amapá, Piauí e Paraíba, onde esse setor representou mais de 90% da economia. Por outro lado, em São Paulo, a administração pública foi responsável por apenas 9,9% do PIB.
No que diz respeito às indústrias de transformação, 81,7% dos municípios com essa atividade econômica estavam localizados no Sudeste e no Sul do país. Já na agricultura, incluindo o apoio e pós-colheita, Mato Grosso se destacou com o maior percentual, atingindo 39,7%, seguido pelo Rio Grande do Sul, com 33,6%.
Esses dados mostram a concentração econômica em algumas regiões e setores específicos.
Meio Norte
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