O ano de 2011 foi positivo para a Companhia Docas da Paraíba, que administra o porto de Cabedelo. A avaliação mostrou um crescimento de 27,97% em relação a 2010. De janeiro a dezembro do ano passado passaram pelo porto 1.754.943 toneladas de mercadorias contra 1.371.418 no ano anterior.
Foi um ano premiado para Cabedelo, comemora o presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wilbur Holmes Jácome: “A história do porto ainda não havia registrado um resultado tão expressivo. Certamente, para 2012, projetamos algo ainda maior” enfatizou.
Wilbur destaca que os números refletem um crescimento contínuo durante todo o ano de 2011. Foram 10 meses com registro recorde de movimentação de cargas, em apenas 2 meses houve pequena diminuição em relação ao ano anterior”. O mês que apresentou melhor desempenho foi outubro, quando foram movimentadas 236 mil toneladas de carga.
Maiores cargas – As cargas mais operadas em Cabedelo foram de insumos para a indústria de cimento com destaque para o coque de petróleo, também conhecido como coque verde (material de carbono que, queimado, produz energia usada na fabricação de cimento e cal) e do clinker (cimento numa fase básica). No acumulado até dezembro, elas somaram, respectivamente, 471.488 toneladas e 99.973 toneladas. Estes insumos vieram dos Estados Unidos, Singapura, Portugal, Venezuela e Aruba.
Os derivados de petróleo também estiveram entre as cargas mais movimentadas em Cabedelo no ano de 2011. O volume operado foi de 678.523 toneladas. A navegação das cargas via cabotagem (transporte marítimo realizado entre dois portos da costa de um mesmo país) foi responsável pela boa movimentação do porto. Os derivados de petróleo chegaram a Cabedelo vindos de locais como Rio de Janeiro, Natal, Maceió, Suape, Fortaleza e Salvador.
A ilmenita, minério extraído em Mataraca, no litoral norte do Estado, foi exportada para países como Holanda e China. Ao longo do ano passado foram movimentadas 83.083 toneladas desse minério no porto de Cabedelo. Outras 183.403 toneladas de trigo foram importadas de países como Argentina, Uruguai e Estados Unidos.
O presidente da Companhia Docas da Paraíba, Wilbur Holmes Jácome, disse que a meta é continuar crescendo e recuperar o tempo perdido. “O porto de Cabedelo tem a sua importância estratégica para a economia do Estado e da região. Toda essa movimentação nos terminais também representou emprego para dezenas de trabalhadores autônomos, operadores de empilhadeiras, de guindastes e agências marítimas” concluiu.
Secom-PB
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