XVI Salão de Artesanato Paraibano é o maior em área e em número de artesãos. A novidade deste ano é a Rodada de Negócios com empresários de SP, RJ e AL
O artesanato, além de uma expressão cultural, é uma boa oportunidade de negócio. Os artistas que participam do XVI Salão de Artesanato Paraibano, aberto no último domingo (10), em Campina Grande, sabem disso e participam nesta quarta-feira (13) da primeira rodada de negócios do setor. A organização do evento estima que a rodada possa gerar até R$200 mil em vendas. Durante todo o Salão, o volume de negócios deve ultrapassar os R$600 mil.
Segundo a gestora estadual de Artesanato do Sebrae Paraíba, Verônica Ribeiro, participarão da rodada 12 lojistas do Rio de Janeiro, São Paulo e Alagoas. Todos são empresários que já conheceram o artesanato paraibano em feiras como Craft Design (SP), Mãos de Minas (BH) e Feneart (PE).
Na quarta-feira (13), pela manhã, o evento será aberto exclusivamente para o encontro dos lojistas com os artesãos. Todos serão monitorados por uma equipe do Sebrae, que participa do planejamento e é responsável pela infraestrutura do Salão.
De acordo com Verônica, o artesanato paraibano já é uma referência nacional pela qualidade e diversidade de seus produtos. O desafio agora é fazer com que os artesãos tenham melhor renda, otimizando a gestão do seu negócio. “Ainda há muito o que fazer para que o artesanato se torne um negócio sustentável, possibilitando cada vez mais a conquista de novos mercados”, disse a gestora.
O Salão, que tem o tema "Tecendo Tradições", foi aberto com a presença do governador Ricardo Coutinho, da primeira dama e presidente do Programa de Artesanato no Estado, Pâmela Bório, do superintendente estadual do Sebrae Júlio Rafael e outras autoridades. “A decoração do Salão é baseada no artesanato têxtil, com uma pequena tecelagem funcionando na entrada do Salão. Além de estar em maior área, o evento conta com mais de 600 artesãos, que trabalham diversas tipologias”, afirmou Verônica.
Em Campina Grande, o evento será realizado ao longo de um mês, aproveitando o fluxo turístico do período junino. Na cidade, o primeiro Salão gerou pouco mais de R$ 150 mil. De lá para cá, o público também quase triplicou no evento de Campina, saindo de 40 mil para mais de 100 mil pessoas. Os artesãos estão cada vez mais aderindo ao local, que começou com quase 130 expositores e hoje conta com 650.
Ascom
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