Categorias: Economia

Setor de serviços tem a maior queda para junho desde o início da série

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 O volume do setor de serviços caiu 0,5% em relação a maio, segundo informou nesta quinta-feira (11) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já na comparação com junho de 2015, o setor registrou recuo de 3,4%, o maior para o mês de junho da série, iniciada em janeiro de 2012.

No primeiro semestre e nos últimos 12 meses, o setor acumulada perdas de 4,9%.
Entre as atividades pesquisadas pelo IBGE, na comparação mensal, mostraram resultados negativos os segmentos de serviços prestados às famílias (-0,5%), serviços profissionais, administrativos e complementares (-0,4%) e outros serviços (-1,5%).

Em relação a um ano antes, os serviços prestados às famílias caíram 7,5%, seguido por serviços profissionais e administrativos (-5,9%), transportes (-3,6%), serviços de informação e comunicação (–1,6%) e outros serviços (-2,1%).

No primeiro trimestre, frente ao mesmo período de 2015, o segmento que registrou a maior queda foi de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (-7%), seguido dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-3,3%); serviços prestados às famílias (-1,5%) e serviços de informação e comunicação (-1,2%). O segmento de outros serviços registrou variação nula (0,0%) e as atividades turísticas, queda de 2%.

Rio Grande do Norte
As maiores altas partiram do setor de serviços do Rio Grande do Norte (3%), da Paraíba (2,8%) e de Alagoas (2,6%) – na comparação com maio. Por outro lado, as maiores quedas partiram de Amazonas (-3,6%), Roraima (-3,0%) e Rondônia (-2,6%).

Sobre um ano atrás, o setor de serviços cresceu em apenas quatro estados: Acre (12,3%), Roraima (7,1%), Distrito Federal (4,9%) e Tocantins (3,1%). Os destaques negativos ficaram com Amazonas (-15,1%), Amapá (-14,8%) e Mato Grosso (-13,1%).

Receita
Em junho, a receita nominal em junho caiu 0,3% em relação a maio e de 0,6%, na comparação com junho de 2015. A taxa acumulada no ano ficou em 0,2% e, em 12 meses, de 0,3%.

G1.com.br

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