Alvo de criticas por parte dos estudantes e docentes desde que assumiu o comando da Universidade Federal da Paraíba, sendo a terceira chapa menos votada, a gestão do reitor Valdiney Veloso Gouveia (Reitor), foi alvo de mais uma critica nos últimos dias, trata-se que o secretário da Associação Cultural José Martí (ACJM-PB), Alexandre Guedes, criticou a decisão de reitor de expulsar as 17 entidades sociais que estavam alojadas num prédio da universidade, localizado na Praça Barão do Rio Branco, no centro de João Pessoa.
Segundo Alexandre Guedes, a universidade pública é formada por três pilares: ensino, pesquisa e extensão e o que o reitor, fez foi só mais um projeto neoliberal que só favorece interesses econômicos. “Ele abriu mão das ODS voltadas a interesses sociais em detrimento dos interesses econômicos”, comentou. Conforme o secretário da ACJM-PB, em dezembro de 2020, o atual reitor da UFPB trancou as portas do prédio institucional, ficando seis meses sem ter acesso às dependências do local. “Ficamos sabendo da ordem de despejo na única reunião que tivemos para dialogar sobre o assunto”, declarou.
Para o secretário da ACJM-PB, um dos objetivos das universidades públicas é atender os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), cada entidade era responsável por uma ODS através do Núcleo de Cidadania Vanderlei Fachin. Entre as associações despejadas pelo reitor estão a Associação Paraibana dos Amigos da Natureza (Apan), Luta por Moradia, Associação Brasileira de Juristas pela Democracia (ABJD),Cooperativa Roda de Conversa e Associação Cultural José Martí (ACJM-PB) são algumas dessas instituições. As entidades sociais citadas são vinculadas a extensão. O espaço havia sido cedido pela ex-reitora da UFPB, Margareth Diniz, para que as entidades tivessem uma área para organizar as lutas em prol dos movimentos sociais que representam. Eles não pagavam aluguel ou taxas à instituição.
Gestão Valdiney Veloso – O Presidente Jair Bolsonaro nomeou no ano passado Valdiney Veloso Gouveia (Reitor) e Liana Filgueira Albuquerque (vice-reitora) da chapa 3 “Orgulho de ser UFPB”, que ficaram em 3º lugar no pleito. A chapa, no entanto, teve uma votação inexpressiva na consulta eleitoral da UFPB, com menos de um décimo dos votos, perdendo em todos os segmentos: docentes, técnicos administrativo e estudantes; não obteve nenhum voto no Consuni (Conselho Universitário), e só entrou na lista tríplice à custa de uma liminar. A chapa de Terezinha/Mônica obteve 47 votos e a chapa Isac/Regina, 45 votos no Consuni.
Redação
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