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Faculdade de Medicina de JP não antecipa colação de grau e alunos denunciam quebra de acordo

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Uma Faculdade de Medicina de João Pessoa não antecipou a colação de grau e osalunos denunciam quebra de acordo. Os alunos do 12º período do curso de Medicina, da Faculdade Nova Esperança (Famene), estão denunciando uma suposta quebra de acordo por parte da instituição com relação ao adiantamento da colação de grau dos discentes, para que eles pudessem atuar no combate à pandemia do coronavírus na Paraíba.

Por conta da pandemia o Miinistério da Educação (MEC), autorizou a antecipação da colação de grau para os cursos de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Fisioterapia, através da Portaria nº 374/2020, publicada no dia 6 de abril.

De acordo com alunos, o diretor da instituição, Eitel Santiago, em reunião no dia 3 de abril, com representantes das turmas A e B do 12° período do curso de Medicina, se comprometeu, através de um documento escrito a mão, que quando os alunos cumprissem uma carga horária de mais 100 horas, eles poderiam colar grau antecipado. A data acordada seria no próximo dia 27, e eles precisariam apresentar as documentações exigidas.

“Os representantes de turma foram para uma reunião com o diretor da faculdade e ele garantiu que se cumpríssemos as horas ele liberaria o diploma. Isso foi feito e terminava na manhã de hoje para alguns e, na quarta-feira passada, para outros. Mas o que aconteceu hoje, foi que após uma reunião com a outra diretora, que a faculdade não tinha dito isso e que o que tínhamos de fazer era cumprir todo eletivo e só nos formaríamos em junho. Nós fomos enganados”, denunciou um aluno da Famene, que preferiu não se identificar.

Além disso, algumas outras exigências para a conclusão do curso, já haviam sido cumpridas, como o rodízio de cirurgia, tendo assim, finalizado todas as grandes áreas da medicina. Faltaria apenas o rodízio eletivo. Ainda de acordo com os alunos, as 7.200 horas que é a carga horária exigida para o curso de medicina, já tinham sido ultrapassadas, chegando a obterem 8.140 horas no geral.

Como forma de protestar, vários alunos fizeram postagens em redes sociais, cobrando da direção da faculdade o cumprimento do que ficou acordado entre eles.

Redação com ParaibaJa

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