Em Santana do Riacho, zona rural de Minas Gerais, uma família tem história de superação para poder estudar: mãe e filha percorrem cem quilômetros todos os dias para que a garota possa aprender.
Elas andam sobre pedras e fazem travessia de balsa. Há cobras no caminho. O dia amanhece e a jornada ainda não terminou. Em determinado ponto, ela pega uma van até a escola. A viagem é cansativa: são cinco quilômetros de terra e 25 de asfalto, mas a paisagem da serra é bonita.
A mãe volta para a casa orgulhosa da filha; para ela, o futuro da garota está em jogo.
A menina chega à escola 10 minutos antes do começo da aula. Lá, encontra colegas que fazem o mesmo sacrifício todos os dias.
A escola tem 538 alunos divididos em três turnos, sendo que 22 moram na zona rural. Um dos estudantes sai de casa às 9h30 da manhã, chega ao colégio ao meio-dia, passa a tarde estudando e demora mais duas horas para voltar.
A diretora da escola, Josefina de Freitas, teve infância semelhante.
– É uma conquista. A gente chega onde quer chegar.
R7
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