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PB obtém melhor nota em ensino remoto no país e ganha repercussão nacional

Escola tem como foco o olhar individualizado e humanizado para cada aluno.
O desempenho da Paraíba alcançando a melhor nota do país – 8,9 – no Índice de Ensino à Distância (IEAD), em avaliação feita pela Rede de Pesquisa Solidária (RPS), ganhou ampla repercussão na noite desta segunda-feira (27) com a divulgação dos dados no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. A RPS é integrada por pesquisadores de várias instituições que avaliaram a oferta do ensino remoto aos alunos durante a pandemia.
De acordo com a reportagem apresentada pelo jornalista Renato Biazzi, a Paraíba foi a “grande surpresa” do estudo realizado pela RPS, tendo em vista o orçamento modesto. “Gastou em tecnologia o dinheiro economizado com o fechamento das escolas”, comentou. Vale salientar que as demais melhores notas altas ficaram com Estados com maior orçamento, a exemplo de São Paulo, que criou um centro de mídias com cinco estúdios e transmissão de 23 horas de aulas por dia.
A pesquisa realizada pela RPS analisou em todos os Estados a oferta dos meios e canais adequados para os estudantes acompanharem as aulas em casa e garantir o acesso dos alunos ao conteúdo. Para isso, foram utilizados decretos, protocolos e gastos em educação de cada estado, gerando o Índice de Educação a Distância, com notas de zero a 10.
Regime Especial de Ensino na PB – Desde o dia 17 de março de 2020, foi instaurado na Paraíba o Regime Especial de Ensino, que é composto por uma série de ferramentas, ações e instrumentos que têm por objetivo continuar oferecendo Educação de qualidade aos estudantes da Rede Estadual de Ensino mesmo durante a pandemia. 
Ao longo deste período, se destacam várias ações como a Plataforma Paraíba Educa, que integra professores e alunos em todo o Estado; a TV Paraíba Educa, que disponibiliza aulas pela televisão aberta que alcança 45 municípios, 296 escolas e 150 mil alunos; o uso do Google Classroom para aulas; o Aplicativo Paraíba Educa, com dados patrocinados para professores e alunos; e mais recentemente, o Programa Paulo Freire, que tem por objetivo promover a inclusão digital dos educadores através da cessão de computadores portáteis para todos os professores ativos da Rede Estadual de Ensino.
Confira aqui a reportagem no Jornal Nacional

Assessoria

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