Os professores da UFCG realizarão amanhã (17/09), a partir das 9h, uma assembleia geral da categoria, nos campi de Campina Grande, Cuité, Sumé e Pombal.
O principal objetivo será a discussão e deliberação dos novos elementos para a definição de estratégias de negociação da pauta da categoria com o governo federal.
Os professores reivindicam um reajuste de 27,3%, melhoria das condições de trabalho, reestruturação da carreira, autonomia das universidades e valorização salarial de ativos e aposentados. Em Campina Grande, a assembleia será realizada no Auditório da Unidade Acadêmica de Arte e Mídia.
A realização de uma rodada de assembleias foi indicada pelo Comando Nacional de Greve do ANDES para ocorrer em todas as seções sindicais da entidade até amanhã. Entre os pontos encaminhados pelo Comando para a apreciação, está a reversão dos cortes no orçamento do Ministério da Educação; o compromisso de que o MEC não adote nas IFE contratação via Organização Social (ou formas equivalentes); autorização imediata para a ocupação dos cargos de docentes existentes e criação de novas vagas para atender às demandas, com a apresentação de um cronograma por parte do MEC; compromisso de apresentação de um cronograma de finalização das obras em andamento e com a liberação de verbas para novas obras de infraestrutura já iniciadas e projetada pelas IFE. Além da revogação da Lei 9192/95, para que seja possível garantir autonomia nas instituições de ensino.
Outros elementos apresentados para avaliação são referentes à reestruturação da carreira e valorização salarial. De acordo com a proposta encaminhada para debate nas assembleias de base, o percentual negociado com o governo deverá ser aplicado à reestruturação da carreira docente, garantida a paridade entre ativos e aposentados, tendo em vista avançar em relação aos princípios e à concepção de reorganização da carreira docente.
Na assembleia de amanhã os professores da UFCG também discutirão uma proposta de resolução de progressão e promoção funcional que a ADUFCG elaborou e que será apresentada aos colegiados superiores, como uma alternativa a proposta da Reitoria da UFCG que já tramita na Câmara de Gestão e Administração da instituição.
A greve nacional dos professores das Universidades e institutos federais começou no dia 28 de maio. Na UFCG, a paralisação foi iniciada no dia 25 de junho.
Redação
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