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Reitores da UFCG e UFPB divergem sobre bloqueio; Antônio Fernandes fala em situação “gravíssima”; Valdiney minimiza

Enquanto diversos reitores de universidades e institutos federais espalhados pelo país lamentaram o corte de verbas às instituições por parte do Ministério da Educação, na Paraíba o reitor da Universidade Federal,  Valdiney Gouveia, minimizou a movimentação e tratou a restrição de recursos como ‘uma previsão de contingenciamento’. Segundo ele, a comunidade acadêmica da UFPB pode ficar tranquila em relação ao funcionamento da instituição.

“De momento não tem nenhuma previsão de paralisar nada, nossas contas estão todas em dia, tudo organizado”, disse em entrevista à imprensa, nesta quinta-feira (06). O reitor disse que tal estratégia já foi adotada em outras gestões, sendo uma medida de responsabilidade.

Segundo a UFPB, uma nota deverá ser publicada em breve sobre o caso.

Divergindo sobre o assunto, o reitor da Universidade Federal de Campina Grande, Antônio Fernandes, tratou a situação como “gravíssima”.

De acordo com dados UFCG, apenas na instituição o bloqueio chegou a quase R$ 3 milhões.

Uma reunião está sendo realizada nesta quinta-feira (06) e a UFCG realiza um estudo técnico para detalhar quais atividades que os cortes irão afetar e de qual forma.

A unidade de ensino afirma ainda que ocorreram bloqueios anteriores no valor de R$ 6 milhões, totalizando quase R$ 9 milhões apenas em 2022.


Redação

 

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