A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) continua sendo destaque em rankings internacionais. Desta vez, o Webometrics Ranking of the World Universities, em sua 20ª edição, apontou a UFPB como a terceira melhor do Nordeste. A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em primeiro lugar, e a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), em segundo, completam o pódio com a UFPB.
Em relação à 19ª edição, divulgada em 2022, a UFPB avançou uma posição entre as melhores universidades nordestinas, pulando da quarta para a terceira posição. Houve avanços também no ranking global, com um salto de 43 posições, passando a UFPB da 975ª para a 932ª colocação, dentre as mais de 32.000 instituições de ensino superior avaliadas. Quando observado o levantamento de universidades latinoamericanas, a UFPB ocupa a 32ª posição, e no recorte do ranking que considera apenas instituições de ensino superior nacionais, a UFPB figura na 18ª colocação.
A metodologia do ranking considera três métricas: visibilidade, em que é avaliado o impacto do material relacionado à instituição na internet, com base em conteúdos produzidos por fontes externas com links que marcam o portal da instituição; transparência, que considera o número de citações dos autores mais relevantes da Universidade em questão; e excelência, que se refere ao número de pesquisas entre as 10% mais citadas em cada uma das 27 disciplinas da base de dados Scimago.
“A posição significativa da Universidade neste Ranking provém do intenso trabalho de nossos pesquisadores que buscam, incansavelmente e com muito engajamento, superar as dificuldades e trazer para a sociedade, seja acadêmica ou geral, soluções que contribuem cada vez mais para o desenvolvimento do nosso país e de outros também”, disse a vice-reitora da UFPB, professora Liana Filgueira.
O presidente da Agência UFPB de Cooperação Internacional (ACI/UFPB), professor Sandro Marden, falou sobre a relevância da instituição organizadora do ranking.
“Esse Ranking é elaborado pelo Cybermetrics Lab, grupo do prestigiado Conselho Superior de Investigações Científicas espanhol, o CSIC, que é como o CNPq brasileiro”, afirmou o docente.
PB Agora