Sem contar com jogadores que atuam no Brasil, o técnico Mano Menezes buscou na Itália a surpresa da convocação desta sexta-feira: o jovem Philippe Coutinho, de 18 anos e que trocou recentemente o Vasco pelo Inter de Milão. A missão do treinador é clara: colocar criatividade e habilidade no meio-campo da Seleção Brasileira.
A procura pela jogada perfeita começou logo em sua estreia: destaque do Santos e ausente na Copa do Mundo, Paulo Henrique Ganso assumiu a camisa 10 e teve boa atuação na vitória de 2 a 0 sobre os Estados Unidos. Sem o santista, agora será a vez de Philippe ser observado de perto na semana de treinos na Espanha, entre os dias 2 e 8 de setembro.
– O trabalho iniciou, tivemos um ponto de partida contra os Estados Unidos. Philippe se enquadra na categoria de jogadores extremamente jovens, com muito talento e condições de afirmar essa ideia que pensamos de um futebol mais criativo, protagonista – explicou Mano.
Logo em seus primeiros meses no Inter de Milão, o ex-vascaíno ganhou chances de ser titular em amistosos do time italiano e até fez um gol contra o Panathinaikos, no dia 4 de agosto, no Canadá.
– Ele é um jogador que no Vasco já mostrou muito talento. Mostrou também personalidade nas primeiras partidas no Inter, o que vale muito nessa hora. Mudar de patamar e continuar fazendo aquilo que vinha fazendo é um indício de que na Seleção também vai continuar assim – disse o técnico.
Outro jogador elogiado por Mano neste processo de renovação no meio-campo é Fernandinho, ex-Atlético-PR. Autor do gol do título do Brasil no Mundial Sub-20 em 2003, o atleta está no Shakhtar desde 2005 e é considerado um “curinga” pelo treinador da Seleção.
– Fernandinho pode ser terceiro jogador no meio-campo, mas pode ser um volante de saída, que é como ele está sendo utilizado agora. No Atlético ele jogou até de ala-direito, depois de meia. Vamos observá-lo com a esperança que confirme essa condição na Seleção.
Mesmo sem os atletas que atuam no Brasil, como Neymar e Ganso, Mano espera que o time mantenha o padrão de jogo apresentado contra os americanos e bastante elogiado por torcedores e imprensa.
– A ideia é seguir nessa linha. No futebol, em determinadas situações temos que buscar ajustes. Nós queremos e vamos continuar passando para os jogadores que pensamos naquela situação. A repetição é importante para afirmar ideias. Nem tudo que se viu em um jogo consegue repetir no segundo – concluiu.
Globo.com
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