A seleção brasileira e a torcida brasileira não se veem desde julho do ano passado. Desde os sofridos e melancólicos vexames contra Alemanha (7 a 1) e Holanda (3 a 0), que encerraram a participação na Copa do Mundo disputada em casa. No reencontro, neste domingo, em amistoso contra o México, o povo nas cadeiras do moderno estádio do Palmeiras vai assistir justamente ao Brasil mais diferente daquele da Copa já escalado por Dunga em sua volta ao cargo.
Apenas quatro entre os jogadores que devem começar a partida desta tarde estavam entre os 23 convocados de Luiz Felipe Scolari: Jefferson, David Luiz, Fernandinho – que passou a ser dúvida após sentir dores no joelho e pode ser substituído por Casemiro – e Willian. Os demais ganharam ou reconquistaram espaço com a volta do novo técnico, casos, por exemplo, de Miranda, Filipe Luís e Diego Tardelli, que há algum tempo não vestiam a camisa amarela, ou de Fred, novidade que em quatro dias foi confirmado na lista definitiva da Copa América e já ganhou sua primeira oportunidade como titular.
Desde que reassumiu para devolver a credibilidade ao time, Dunga insiste, no discurso e na prática, em manter uma base que dê suporte aos novos jogadores. Em sua reestreia, no amistoso contra a Colômbia, em setembro do ano passado, escalou oito remanescentes da campanha do Mundial. Mas Maicon protagonizou um episódio de indisciplina, Ramires não agradou e se lesionou… E os velhos conhecidos, aos poucos, ficaram pelo caminhO.
Contra o México, a tese de Dunga, de ter um coletivo acima de qualquer individualidade, terá que se provar verdadeira. Pela primeira vez, ele não terá Neymar, seu craque, camisa 10, capitão e dono da média de um gol por jogo nessa nova fase da Seleção. O motivo é nobre. O atacante, literalmente, encerrou a Liga dos Campeões com um gol, o terceiro da vitória do Barcelona sobre o Juventus, e terminou a principal competição de clubes do mundo como artilheiro ao lado de Messi e Cristiano Ronaldo.
Também não terá Luiz Gustavo e Oscar, titulares em sete das oito partidas sob seu comando, e fundamentais na estrutura de meio-campo criada pelo treinador. O primeiro foi cortado por uma lesão no joelho direito, enquanto o segundo nem chegou a ser convocado após os departamentos médicos da Seleção e do Chelsea, seu clube, trocarem informações.
FICHA TÉCNICA
BRASIL: Jefferson, Danilo, Miranda, David Luiz e Filipe Luís; Fernandinho (Casemiro), Elias, Fred, Philippe Coutinho e Willian; Diego Tardelli. Técnico: Dunga
MÉXICO: Corona, Corral, Ayala, Rafa Márquez, Domínguez e Aldrete; Osuna, Güemez e Tecatito Corona; Jiménez e Herrera. Técnico: Miguel Herrera
G1
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