O Estádio Amigão recebeu, na tarde deste sábado, a partida entre Campinense e Central. Com a bola rolando, a Raposa venceu a Patativa por 2 a 1, em jogo válido pela rodada #12 do Grupo A da Série D do Brasileiro. Os três pontos, inclusive, fazem com que o time Rubro-Negro encaminhe bem a sua classificação nesta reta final da primeira fase da quarta divisão, agora com 18 pontos. Os pernambucanos, por sua vez, seguem na lanterna, com oito pontos, e sem tanta expectativa de classificação para o mata-mata.
.Os gols do Campinense foram marcados por Juliano e Fábio Lima, enquanto Pedro Maycon anotou o tento do Central.
Campinense e Central não conseguiram jogar nos primeiros 46 minutos de bola rolando. Apenas uma grande chance aconteceu neste momento da partida. Rogerinho finalizou de dentro da área e quase marcou o gol da Patativa. Mauro Iguatu fez uma linda defesa e salvou a Raposa. E nada mais do que isso. Os dois times ficaram devendo um melhor volume de jogo para a etapa final.
A etapa final foi mais movimentada e com bola na rede. O primeiro gol da partida foi do Campinense, logo aos três minutos, quando Juliano aproveitou bobeira de Danilo Quipapá com o goleiro Igor Leonardo. O atacante da Raposa driblou o goleiro e marcou o primeiro gol da partida. Aos 19 minutos, Pedro Maycon, de cabeça, deixou tudo igual e marcou contra seu ex-clube. No entanto, dois minutos depois, Fábio Lima aproveitou cruzamento perfeito de Marcelinho e só escorou a bola para as malhas do time pernambucano. Mais uma vitória na conta do Rubro-Negro na Série D do Brasileiro e classificação bem encaminhada para a próxima fase.
Treze – No Marizão, o Sousa e Treze empataram em 0 x 0 em una partida equilibrada. Foi mais um jogo fraco, com muitos passes errados e pouca efetividade no ataque. Na tarde deste sábado, Sousa e Treze tinham todos os ingredientes para fazer um grande jogo, haja vista que uma vitória para o Dinossauro bastaria para a equipe ultrapassar o Galo na tabela e retornar ao G-4 da competição, enquanto que para o Treze, um triunfo tiraria o adversário de sua cola na tabela e, de quebra, derrubaria um tabu de dez anos sem vitória galista no Marizão, no entanto, nada disso pareceu ir à campo.
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Com o empate, Sousa e Treze passam a olhar com preocupação para a sequência na quarta divisão. O Alvinegro, que foi “beneficiado” com o empate, agora torce contra o Atlético-CE para permanecer por, pelo menos, mais uma rodada na zona de classificação à próxima fase. O Alviverde, por sua vez, vê a passagem para as fases eliminatórias da competição se complicando ainda mais.
PRIMEIRO TEMPO
Os primeiros 15 minutos de jogo no Marizão davam a entender que a partida seria, de fato, muito disputada pelas equipes. Com Sousa e Treze se alternando nas chances criadas, o torcedor passou a crer que um gol para um dos lados seria questão de tempo. No entanto o gás durou pouco, e o que se viu a partir da parada técnica, aos 25 minutos da primeira etapa, foi uma acomodação de ambos os lados. Com muitos passes e pouca efetividade, o setor ofensivo das equipes sequer assustaram os goleiros Ricardo e João Guilherme, que foram meros espectadores.
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Apesar do fraco nível técnico, se houve um time melhor em campo no primeiro tempo foi o Treze. Que ficou mais tempo com a bola no pé e até esboçou a articulação de algumas jogadas ofensivas com a trinca Anderson Gindré – Gerônimo – Iago Martins, no entanto, nenhuma delas foi capaz de sequer assustar a defensiva sertaneja.
SEGUNDO TEMPO
A segunda etapa começou como terminou a primeira: lenta. O Sousa tentava acuar o Treze em seu campo defensivo, mas sem a criatividade enxergada nos primeiros jogos desta Série D, abusava das bolas alçadas na área, que consagraram os zagueiros Marlon e Euller Viana. Do outro lado, o Galo da Borborema aparentava, a cada minuto que se passava, estar mais satisfeito com mais um empate na conta, e passou a investir apenas nos contragolpes com Birungueta e Wallisson Bahia, que por sinal, pouco fizeram na partida.
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Se o placar não foi alterado, não pode-se dizer que não foi por falta de vontade dos treinadores, que promoveram mudanças em seus respectivos times, mas que acabaram por não surtir o efeito desejado, o que impactou diretamente no placar final da partida.
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