O povo chileno fez muita festa, esperou ansiosamente o início da Copa América, e o começo acabou empolgando mais ainda,apesar do claro nervosismo da estreia. No Estádio Nacional, em Santiago, o Chile dominou o jogo nesta quinta-feira, em partida do Grupo A, e acabou derrotando o Equador por 2 a 0, gols de Vidal e Vargas. Se depender do trio formado por ele, Sánchez e Valdivia, a torcida pode esperar muito pela conquista do inédito título, já que todos foram bem.
Chile começou muito bem. Depois de perder a chuteira, Valdivia voltou a se calçar e deixou Sánchez na cara do gol. Que acabou chutando perto de trave. A seleção estava fazendo o que o técnico Jorge Sampaoli pediu: tinha a posse de bola, mas era vertical. Pouco depois, o palmeirense acertou lindo lançamento para o atacante do Arsenal, que tentou encobrir Domínguez, mas não conseguiu.
Do outro lado, o Equador pouco produzia. Mesmo com poucos minutos de jogo, o gol chileno parecia questão de tempo. O lado direito de ataque era muito forte. Tudo sob a maestria de Vidal, que se movimentava muito.
Como isso não aconteceu, o Equador apareceu para o jogo. Principalmente por jogadas individuais. Montero fez uma muito boa pela esquerda, mas Martínez não alcançou. Mas depois fez Bravo trabalhar em bonita finalização de longe. Mas o Chile dominava o jogo, com um meio forte e que encosta muito. A melhor chance foi com Isla, ao receber de Sánchez, mas foi apenas perto. O primeiro tempo acabou mesmo sem gols.
Na volta do intervalo, veio Vargas para o lugar de Beausejour. Ele e Sánchez passaram a jogar abertos, com Valdivia mais centralizado, praticamente como um falso 9. As chances surgiram dos dois lados. O Equador era firme e consistente lá atrás, mas também se aventurava na frente. O gol não vinha, o Chile começou a errar alguns passes, e a torcida ficou impaciente, mesmo que sem vaiar.
A grande chance veio com Vargas, que recebeu de Sánchez e obrigou Domínguez a fazer grande defesa. O lance levantou o público. E foi na qualidade individual de Vidal que nasceu o gol. Buscou o drible na área, Bolaños puxou a camisa: pênalti. O próprio jogador da Juventus cobrou e marcou para levantar de vez a arquibancada. Os visitantes foram valentes e buscaram o empate até o fim. Enner Valencia até botou uma na trave em jogada de bola parada. Mas a equipe esbarrava na própria falta de qualidade.
Acabou que na reta final, Sánchez e Vargas se movimentaram, tabelaram, e o o craque do Arsenal deixou o ex-Grêmio na cara do gol, para deslocar Domínguez e matar o jogo.
A Copa América continua nesta sexta-feira. Também pelo Grupo A, o México enfrenta a Bolívia em Vinã del Mar. Na rodada seguinte, na próxima segunda-feira, a Roja enfrenta os mexicanos, enquanto os equatorianos pegam os bolivianos.
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