Apesar da campanha desastrosa e dos sérios riscos de um vexatório rebaixamento no Campeonato Paraibano, o presidente do Campinense, Lênin Correia, garantiu a permanência do técnico Francisco Diá no comando do time até o fim da competição.
Após a derrota por 1 x 0 para o CSP e pleno estádio O Amigão, a Raposa despencou para a 8ª colocação, sendo a primeira equipe fora da zona de rebaixamento para a 2ª divisão estadual.
A má fase gerou revolta na torcida rubro-negra, que já foi ao Renatão pediu a saída de Lênin Correia
Tendo apenas o Estadual para disputar, e precisando chegar pelo nas finais para garantir o calendário para 2024, o Campinense vive uma das piores crises de sua história. Com 22 títulos estaduais e uma Copa do Nordeste, o rubro-negro mergulhou em uma verdadeira crise dentro e fora dos gramados. Em campo, a Raposa não vence desde a 2ª rodada do estadual, o que marcou a única vitória do time na temporada.
Fora das quatro linhas, o sentimento é de insatisfação da torcida, que já chegou a ir ao Renatão para pedir a saída de Lênin Correia. Apesar dos protestos, Lênin garantiu que permanece no cargo, além de bancar a continuidade do trabalho de Francisco Diá.
Com apenas cinco pontos em seis partidas, o Campinense está a apenas um ponto da zona de rebaixamento.
O Campinense acumula apenas uma vitória, dois empates e três derrotas. A atual pontuação da Raposa é a mesma do São Paulo Crystal, primeiro time dentro do Z-2. E a situação poderia ser mais dramática. O Rubro-Negro só está fora da zona de rebaixamento por conta da punição dada ao Atlético-PB pelo TJDF-PB, que tirou 13 pontos do Trovão Azul, rebaixando a equipe para a Segundona.
Buscando fugir das últimas colocações e tentando se apegar às poucas chances que ainda existem para se classificar, o Campinense voltará a campo na próxima quinta-feira (29), quando, às 20h15, mais uma vez no Estádio Amigão, medirá forças contra o Nacional de Patos, em partida válida pela 7ª rodada do estadual.
Além do Nacional, a Raposa terá ainda pela frente ainda o Atlético de Cajazeiras e o rival Treze para tentar “salvar” a temporada e evitar um rebaixamento histórico e vergonhoso.
O ano desastroso do Campinense começou com a eleição que elegeu o atual mandatário do clube. Inicialmente, o vencedor do pleito foi Rômulo Leal, que com a vitória anunciou a contratação de Marcelo Vilar para assumir o comando técnico da Raposa. Entretanto, após a suplementação da eleição, graças a uma decisão judicial, e a virada de Lênin Correia, um dos primeiros atos do mandatário como presidente eleito foi reafirmar seu compromisso com a contratação de Francisco Diá.
Com a pífia campanha da equipe, o dirigente terá apenas três jogos para evitar a queda do rubro-negro.
Severino Lopes
PB Agora
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