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Messi é aposta na Copa América

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Do imponente Estádio Olímpico de Berlim para o desconhecido La Portada. Uma semana depois de ajudar o Barcelona a conquistar a Liga dos Campeões e confirmar o triplete, Lionel Messi volta a campo neste sábado com outra missão bem definida. Apostando no grande momento de seu camisa 10 e capitão, a favorita Argentina estreia na Copa América de 2015 pressionada a encerar um jejum que já dura 22 anos. A partida contra o Paraguai de Ramón Díaz, técnico argentino e multicampeão com o River Plate, será às 18h30 (de Brasília), em La Serena.

Não faltam motivos aos hermanos para terem a confiança em alta. Nas últimas quatro edições da Copa América que foram realizadas no Chile (1941, 1945, 1955 e 1991), a Argentina levantou a taça. Fora os vários jogadores que terminaram a temporada europeia em alta, como Agüero, Pastore, Otamendi, Pastore, Banega, Mascherano, Tévez e Messi. O capitão foi direto ao assunto assim que se apresentou à seleção. Avisou que chega mais bem preparado do que quando se juntou ao time para a disputa Copa do Mundo de 2014. Se naquela época ele vinha de uma temporada sem títulos pelo Barça, agora tem três taças novas na estante: Copa do Rey, Campeonato Espanhol e a Liga dos Campeões.

– Basta analisar como foi seu ano pré-Copa do Mundo e agora pré-Copa América. Também por tudo o que ele passou. Quando estive em Barcelona, as coisas não saíram bem. Agora ele ganhou três títulos e teve grandes exibições. Todos estão de acordo com isso. Acredito que a Argentina chega bem para essa competição. Devemos ter uma boa producão. Não há queixas de poucos treinos e nem de pouco tempo. E minha opinião não vai mudar pelo o que acontecer na estreia – frisou o técnico Gerardo Martino.

Tata conhece bem o Paraguai (treinou a seleção adversária por cinco anos entre 2007 e 2012, conquistando o vice-campeonato da Copa América de 2011), mas não abriu mão do mistério. Preferiu não confirmar a escalação que deverá ter Romero – recuperado de um problema no ombro esquerdo – no gol e Agüero formando o trio ofensivo ao lado de Di Maria e Messi. Tudo para driblar a pressão do longo período sem taças. A última foi a Copa América de 1993. Mais do que vencer, o treinador quer impedir o que considera uma injustiça.

– Sabemos que seria imperdoável essa geração não ganhar um título. Quero colaborar com estes jogadores para que alcancem algo pelo que têm trabalhado por tantos anos. Gostaria que alguns deles pudessem terminar seu ciclo na seleção alcançando um titulo importante.

 

 

GE

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