As tratativas, por enquanto, envolvem o Santos e o pai de Diego, Djair Ribas. O Alvinegro já admite arcar com um salário de até R$ 700 mil mensais ao meia, mas tenta convencer o familiar do jogador (que também é seu procurador) a reduzir o pedido de luvas – cerca de R$ 5 milhões. O maior dos entraves, porém, é o Wolfsburg. Os alemães só aceitam liberar Diego antes do fim de seu contrato por cerca de R$ 12 milhões, o que não está nos planos santistas.
Em entrevista à Rádio Jovem Pan, na última terça-feira, o presidente do Santos, Odílio Rodrigues, já havia reconhecido que o cenário para o retorno de Diego seria mais favorável no meio do ano, sem a presença do Wolfsburg na conversa. Na mesma ocasião, o dirigente explicou que o Peixe não teria condição de comprar o meia sem o apoio de um investidor.
O jogador não se enquadra no perfil de atletas que interessam aos parceiros do Alvinegro, o Doyen Sports (que ajudou na compra de Leandro Damião) e a Teisa (fundo de empresários santistas).
O Comitê de Gestão santista se reúne nesta quinta-feira, e Diego é um dos assuntos em pauta – ele está de férias no Brasil e, nesta quinta-feira, chega a Guarujá (SP) com os amigos para curtir o final de ano. As negociações com o Napoli, da Itália, por Eduardo Vargas, e com a Ponte Preta por Rildo também devem ser discutidas no encontro, o último do ano.
Globo
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