Paralimpíadas 2024: com 400ª medalha, Brasil chega a 27 em Paris e está em quarto no quadro geral

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Atletas paraolímpicos no pódio e com medalha no peito. O quarto dia de disputa das Paralimpíadas de Paris 2024 foi marcado por mais quatro pódios da delegação brasileira, que levaram o país à marca histórica de 400 medalhas na competição.

Com dois bronzes na natação, uma prata inédita no tiro esportivo e mais um bronze no atletismo, o Brasil chegou a 27 medalhas no total em Paris, sendo 8 de ouro, 4 de prata e 15 de bronze. O país caiu uma posição no quadro geral de medalhas e está em quarto lugar, atrás agora de China, Grã-Bretanha e Estados Unidos.

A 400ª medalha do Brasil nas Paralimpíadas veio pelas mãos de André Rocha, que faturou o bronze no lançamento de disco da classe F52 (atletas que competem sentados) com a marca de 19,48m.
Foram conquistados ainda dois bronzes, um com Lídia Cruz nos 150 metros medley SM4 e um com o revezamento 4×100 livre S14.

A medalha de Lídia foi conquistada com muito esforço. Na classe SM4, para atletas com deficiências físico-motoras, a nadadora de Duque de Caxias, prestes a completar 26 anos na próxima quarta-feira (4), fez uma prova de recuperação, arrancando para o pódio nos últimos 50 metros, em que nadou no estilo livre. Ela terminou com o tempo de 2min57s16, novo recorde das Américas.

Mais tarde, no revezamento 4×100 livre classe S14, para atletas com deficiência intelectual, o Brasil voltou a conquistar novas medalhas. O revezamento começou com Arthur Xavier Ribeiro. Na sequência, Gabriel Bandeira imprimiu um forte ritmo e chegou a ocupar a liderança. Na parte final da prova, quando Beatriz Borges Carneiro e Ana Karolina Soares caíram na água, a Grã-Bretanha abriu vantagem na ponta e a Austrália, que colocou um homem para fechar o revezamento, tirou a diferença e passou o Brasil, terminando em segundo. A equipe brasileira fechou com o tempo de 3min47s49, novo recorde das Américas.

Nas outras finais do domingo, Phelipe Rodrigues terminou em quarto nos 100 metros livre S10, Patrícia Pereira foi a oitava na mesma prova de Lídia Cruz, Roberto Alcalde Rodriguez foi o sexto nos 100 metros peito SB5, mesmo resultado de Laila Suzigan na versão feminina da prova.

Redação

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