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Pato na berlinda do Corinthians

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A situação de Alexandre Pato no Corinthians não é nada agradável. Se a paciência da torcida por conta da falta de reação do jogador durante as partidas já era notável, agora quem espera uma mudança imediata de postura é a diretoria. Após defender o reforço de R$ 40 milhões durante todo o ano passado, citando a necessidade de adaptação ao futebol brasileiro, os dirigentes adotarão outro tratamento em 2014. Em prol da equipe e também dos cofres do clube do Parque São Jorge.

Contratado do Milan, da Itália, sob desconfiança por conta das lesões em sequência, Pato acabou blindado pela diretoria, que esperava uma resposta do jogador em campo. Com o fim de 2013 e nenhum sinal de alteração na postura, o cerco se fechou logo no início deste ano. Fontes ouvidas pela reportagem do GloboEsporte.com asseguram que o clima interno do atleta não é dos melhores até mesmo com outros jogadores.

O fato de o atacante não esboçar reações, tanto para o bem quanto para o mal, irritou pessoas por todos os lados no clube. Diretoria, membros da oposição, atletas… O técnico Tite, que comandou Pato durante todo o ano passado no Corinthians, recomendou diversas vezes que ele melhorasse nesse aspecto, demonstrando mais entrega e vontade de crescer no Timão. Vice-artilheiro da equipe na última temporada, com 17 gols, o jogador manteve o próprio estilo inalterado.

A intenção do Corinthians é que Pato, no mínimo, honre o valor investido na sua contratação e se recoloque no mercado de transferências. A única oferta recebida pela diretoria na atual janela partiu do Juventus, da Itália, que sugeriu o empréstimo do atleta por quatro meses, pagando apenas os salários, sem custos adicionais. A ideia foi descartada prontamente. Outros clubes chegaram a procurar o jogador ao fim da última temporada, mas nenhuma proposta cobria o valor investido pelo Timão.

No momento, os dirigentes alvinegros se veem em uma situação de pressão por todos os lados. Quando entra em campo, Alexandre Pato não corresponde às expectativas. Nas poucas entrevistas, se esquiva quando questionado sobre a necessidade de demonstrar mais vontade em campo. Porém, os cartolas sabem que se o atleta não demonstrar serviço, as críticas só aumentarão, e a probabilidade de negociá-lo se tornará ainda mais baixa.

 

GE

 

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