Em entrevista à imprensa a presidente da Federação Paraibana de Futebol (FPF), Michelle Ramalho, enterrou ontem (13), a tese de haver um tapetão para tirar o título de campeão paraibano do Treze, conquistado no último sábado (8) sobre o Sousa. Como ex-auditora do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), Michelle afirmou que a ação do Treze na Justiça Comum contra o Ministério Público da Paraíba não teve relação direta com as questões desportivas.
“Não houve pedido na Justiça Comum para que fosse determinada a realização das partidas com ambas as torcidas, tampouco houve pedido para obrigar a FPF-PB a assim proceder. Logo, a ação (no TJPB) não tinha a potencialidade de interferir na autonomia e soberania da FPF-PB como organizadora da competição”, disse Michelle ao destacar que a ação não tinha potencial para interferir na “autonomia e soberania” da entidade desportiva a frente da competição estadual.
Entenda o caso – O Galo da Borborema foi acusado pelo São Paulo Crystal e o procurador do TJDF-PB, Alisson Vitalino, de ferir o código desportivo ao contestar uma recomendação do MPPB em relação à torcida únicas nas finais do estadual.
Da Redação
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